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Estado de Minas

Moradores do Santa Tereza querem mais c�meras para conter assaltos

Eles votaram no Or�amento Participativo por mais equipamentos do sistema de monitoramento Olho Vivo, diante dos crimes cada vez mais frequentes


postado em 23/05/2016 15:30 / atualizado em 23/05/2016 21:06

Moradores do Bairro Santa Tereza, na Regi�o Leste de Belo Horizonte, querem mais c�meras do sistema de monitoramento Olho Vivo para refor�ar a seguran�a. Segundo eles, apesar de haver um batalh�o e uma companhia da Pol�cia Militar no bairro, o policiamento � prec�rio e os assaltos s�o constantes. O presidente da Associa��o Comunit�ria, Jo�o Bosco Alves Queiroz, conta que os moradores escolheram mais c�meras do Olho Vivo na vota��o do Or�amento Participativo da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). At� agora, s�o sete equipamentos e eles esperam chegar a pelo menos 14 at� o ano que vem.

Por volta das 16h20 da �ltima quinta-feira, um barbeiro de 79 anos que trabalhava sozinho em seu estabelecimento, na Rua M�rmore, a principal do bairro, foi brutalmente espancado por um assaltante. A v�tima, Moacyr Fraga Nazarete, foi agredida com o encosto da cadeira de trabalho e sofreu les�es no olho, na testa e na orelha. O ladr�o baixou a porta e deixou a v�tima inconsciente. Imagens de uma c�mera de vigil�ncia mostram o suspeito fugindo tranquilamente, levado um celular e R$ 100, e n�o foi preso.

Segundo o presidente da Associa��o Comunit�ria, moradores t�m se reunido com frequ�ncia com o comando do 16º Batalh�o e todos clamam por mais seguran�a. Al�m do com�rcio, que constantemente � atacado por assaltantes, pedestres s�o roubados � luz do dia, principalmente nas imedia��es das esta��es do metr� Santa Tereza e Santa Efig�nia. “Os ladr�es fogem pelas passarelas e escapam da persegui��o policial”, disse Jo�o Bosco.

Ainda de acordo com o presidente da associa��o, o comando do batalh�o ficou de apresentar uma proposta para refor�ar a seguran�a no bairro e aumentar o efetivo policial. “A PM s� pede para a gente registrar boletim de ocorr�ncia quando for v�tima de algum crime. Isso, para que possa tomar provid�ncia”, disse Jo�o Bosco, que diz n�o ter acesso ao balan�o da criminalidade do bairro.

Jo�o Bosco n�o soube informar se as c�meras do Olho Vivo est�o realmente funcionando. “H� mais tempo, a PM nos informou que cinco pessoas ficavam no batalh�o monitorando as imagens. N�o sei agora”, afirmou.

O comando do 16º Batalh�o da PM informou que a 20ª Companhia tem feito policiamento diuturno n�o apenas no Santa Tereza, como em toda a regi�o da sua responsabilidade. Informou que no Santa Tereza “s�o implementadas diariamente opera��es policiais atrav�s de motos patrulhas, patrulhas de opera��es, patrulhas de atendimento comunit�rio, sempre com foco a abordagem de cidad�os e ve�culos sob suspei��o, tudo isto, visando a fazer frente aos delitos suscitados.”

Ainda de acordo com a PM, diariamente s�o lan�adas patrulhas de preven��o ativa e o emprego de bases comunit�rias m�veis em pontos e vias estrat�gicas, pr�ximo aos com�rcios, centros de ensino e, passarelas da regi�o. Outros medidas preventivas s�o adotadas, segundo o batalh�o, como implementa��o, revitaliza��o e manuten��o de redes de prote��o, campanhas de autoprote��o e distribui��o de dicas de seguran�a.

Em nota, o batalh�o informou ainda que reuni�es comunit�rias t�m fortalecido o contato com a sociedade e harmonizado esfor�os na resolu��o dos problemas. A PM n�o se manifestou sobre o funcionamento ou instala��o das c�meras de Olho Vivo no bairro.(RB)


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