
A Justi�a havia expedido mandado de pris�o contra Leonardo em 3 de fevereiro, ap�s julgamento do caso em 2ª inst�ncia e ele foi preso no dia seguinte. No entanto, a Justi�a concedeu liberdade em liminar de habeas corpus para Leonardo. Ap�s julgamento dessa a��o, foi revogada a liminar e determinada a pris�o imediata do condenado. Leonardo se apresentou � pol�cia acompanhado pelos advogados. A pris�o foi cumprida pelo delegado Felipe Forjaz.
Conforme o processo, Cipriano desviou parte de uma verba de patroc�nio da casa noturna, em que era s�cio de Gustavo, e logo em seguida o matou com um tiro na cabe�a. Depois, enrolou o corpo numa manta de isolamento ac�stico, colocou nos fundos da boate e na mesma noite participou de uma festa no local. Ele deixou a v�tima dentro de um carrinho de supermercado e o corpo foi encontrado em estado de decomposi��o.
Ciprino chegou a simular que seu s�cio havia sido v�tima de latroc�nio e contou para a policia que, quando a viu pela �ltima vez, a v�tima tinha sa�do com um malote com R$ 7 mil, que seriam destinados a pagar contas. O empres�rio abandonou o carro da v�tima nas proximidades da boate, deixando no ve�culo a carteira de Gustavo, com documentos e R$ 320.
Na �poca do julgamento, Cipriano chegou a afirmar que, no desepero, escondeu o corpo, sem saber direito o que fazia. R�u confesso, o empres�rio alegou ainda que n�o se lembra de tudo que aconteceu ap�s o disparo. Segundo Cipriano, a arma, de sua propriedade, teria sido levada � boate para ser deixada com o vigia. (Com informa��es de Thiago Lemos e Luana Cruz)