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Estado de Minas

Metrovi�rios aceitam reajuste salarial de 8,28% proposto pela CBTU

Mesmo com o acordo em rela��o ao reajuste salarial, os metrovi�rios ainda tentam resolver o problema da falta de verba da CBTU e da manuten��o dos trens


postado em 29/06/2016 15:18 / atualizado em 29/06/2016 20:10

Metroviários queriam reajuste salarial de 9,28%, mas acataram a proposta
Metrovi�rios queriam reajuste salarial de 9,28%, mas acataram a proposta

O impasse entre metrovi�rios e a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) teve um fim nesta quarta-feira. Na 2ª audi�ncia de concilia��o no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Bras�lia, a categoria aceitou a proposta de 8,28% de reajuste salarial. Os trabalhadores afirmam que n�o � o valor pedido, mas decidiram homologar o diss�dio coletivo do per�odo de 1º de maio de 2016 a 30 de abril de 2017.

“Na verdade, o �ndice n�o corrigiu nem a infla��o do per�odo nem os 9,28% que quer�amos. Ficou aqu�m da pr�pria infla��o. Mas, diante da situa��o geral do pa�s, analisando outras categorias, e vendo que nosso servi�o � essencial � popula��o, decidimos aceitar. S� pod�amos levar isso para frente fazendo greve, mas n�o temos essa inten��o”, afirma Romeu Jos� Machado Neto, vice-presidente do Sindicato dos Metrovi�rios (Sindimetro).

Durante o encontro desta quarta-feira, a CBTU manteve a oferta de 8,28% e todas as cl�usulas econ�micas. Por meio de nota, a empresa confirmou que os sindicatos aceitaram "e perceberam a boa-f� da Cia em buscar um reajuste superior ao indicado pelo Departamento de Coordena��o e Governan�a das Empresas Estatais (Dest), de 5,5%."

O presidente da CBTU, Marco Fireman, afirmou, na nota, que considerou o resultado da audi�ncia positivo. "� realmente uma vit�ria os empregados conquistarem reajuste de 8,28% em meio � crise do pa�s ”, afirmou.

Mesmo com o acordo em rela��o ao reajuste salarial, os metrovi�rios ainda tentam resolver o problema da falta de verba da CBTU. De acordo com o Sindimetro, dos R$ 120 milh�es previstos inicialmente para o metr� de BH este ano, s� seriam liberados R$ 78 milh�es, montante que voltou a ser cortado. A libera��o de R$ 40 milh�es ainda estaria pendente. A situa��o est� agravando at� mesmo a manuten��o dos trens, segundo o sindicato.

“As condi��es de trabalho ainda est�o pegando. Continuamos com v�rios problemas com empresas terceirizadas. Est� faltando desde material de escrit�rio at� pe�as, por isso estamos de olho para garantir as m�nimas condi��es de seguran�a tanto para os trabalhadores, quanto aos usu�rios. Por isso, a greve n�o est� descartada”, disse Romeu Neto. “J� fizemos den�ncias ao Minist�rio P�blico Federal (MPF) e ao Minist�rio do Trabalho”, completou.

RB


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