
V�tima e suspeito se conheciam h� 10 anos, segundo o Evaldo. �dson era propriet�rio de uma empresa de cegonheiras que fica em Contagem, tamb�m na regi�o metropolitana. A esposa de Evaldo mora na mesma cidade, enquanto ele vive no Rio de Janeiro, onde trabalha em uma usina de energia. O suspeito vinha a Minas a cada 15 dias.
De acordo com o delegado Fernando Marins, o homem desconfiou que �dson tinha um caso com a sua esposa, e come�ou a vasculhar o WhatsApp, onde encontrou conversas que aumentaram suas supeitas. A pol�cia acredita que ele planejou o crime. Evaldo chegou a Macacos na �ltima sexta-feira e come�ou a procurar �dson por todo o distrito, sem sucesso. Ele acabou localizando o homem no s�bado e passou todo o dia com ele. A Pol�cia Civil teve acesso a imagens de c�meras de seguran�a que mostram Evaldo andando pela cidade.
Conforme o delegado, Evaldo e Edson tomaram caf� da manh� e almo�aram juntos. Segundo ele, �dson chegou a mandar uma mensagem para uma das filhas dizendo que ele estava agindo de forma estranha. Segundo Fernando Marins, Evaldo disse que perguntou ao empres�rio se ele tinha um caso com sua esposa. Na vers�o dele, �dson confirmou a rela��o e os dois brigaram.
Evaldo disse ao delegado que durante a briga empurrou �dson, que caiu e bateu a cabe�a. Ele ent�o jogou um cobertor sobre o corpo e foi embora. No entanto, de acordo com a Pol�cia Civil, a per�cia constatou um ferimento na cabe�a do homem e quatro perfura��es nas costas, apesar de Evaldo negar ter esfaqueado o suposto rival.

Entre as pistas encontrada pela pol�cia estava um bot�o de roupa encontrado ao lado do corpo de �dson. Segundo Marins, Evaldo se apresentou na delegacia usando uma camisa com bot�es id�nticos ao que foi localizado.
Veja a reportagem da TV Alterosa
