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Estado de Minas

Assassinato de empres�rio em Macacos foi por motivo passional, diz pol�cia

O suspeito do crime, Evaldo Pereira de Souza, de 44, foi preso pela Pol�cia Civil nesta quarta-feira e confessou o crime. Ele disse que a v�tima relacionava com sua esposa


27/07/2016 17:06 - atualizado 27/07/2016 17:37

Empresário encontrado morto dentro de casa pela esposa na segunda-feira (foto: Cristina Horta/EM/D.A.Press)
Empres�rio encontrado morto dentro de casa pela esposa na segunda-feira (foto: Cristina Horta/EM/D.A.Press)
O assassinato cruel do empres�rio Edson Batista, de 64 anos, encontrado morto pela esposa na sala de sua casa na �ltima segunda-feira em S�o Sebasti�o das �guas Claras, distrito de Nova Lima conhecido popularmente como Macacos, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, foi por motivos passionais, segundo as investiga��es. A v�tima foi encontrada embaixo de um sof� enrolada em um len�ol. O suspeito do crime, Evaldo Pereira de Souza, de 44, foi preso pela Pol�cia Civil nesta quarta-feira.

De acordo com a Pol�cia Civil, Evaldo foi levado para a delegacia e confessou o crime. Segundo os investigadores, o empres�rio estava tendo um relacionamento amoroso com a esposa de Evaldo. Por causa disso, o homem teria cometido o assassinato. Mais detalhes sobre a investiga��o ser�o repassados nesta quinta-feira durante uma coletiva de imprensa do delegado Fernando Marins, da 2ª Delegacia Regional de Pol�cia Civil em Nova Lima, que est� respons�vel pelo caso.

A v�tima sofreu um corte na cabe�a e estava enrolada em um len�ol. Familiares tentavam contato com Edson, que � empres�rio do ramo de caminh�es cegonha, desde s�bado, mas como n�o conseguiam falar com o parente, a mulher dele foi at� a casa e o descobriu com um ferimento na cabe�a possivelmente provocado por um porrete.

Na casa onde Edson foi encontrado, que fica na Rua Dona Maria da Gl�ria, foram encontradas garrafas quebradas, mas ainda n�o se sabe se elas foram usadas em uma luta ou se ca�ram por acidente. Como nenhum material foi levado, policiais militares que atenderam a ocorr�ncia informaram que, inicialmente, n�o acreditavam em latroc�nio, que � o roubo seguido de morte.


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