
O administrador Lucas Jos� Barbosa, de 29 anos, relata que, no in�cio de julho, conseguiu baixar um aplicativo do jogo que tinha sido disponibilizado na Austr�lia. “Mas, logo eles bloquearam para outros pa�ses e n�o conseguir jogar”, afirma Lucas, que, agora, comemora a chegada oficial do game ao Brasil. “Eu me interessei muito por esse jogo, porque, quando pequeno, assistia aos desenhos do Pok�mon. Agora, depois de adulto, tenho contato com o mesmo desenho de novo”, relata.
Para Lucas, uma das vantagens do Pok�mon Go � promover intera��o entre pessoas. “O jogo permite que as pessoas possam de conhecer melhor. Por exemplo, se houver um grupo jogando em algum lugar, qualquer outra pessoa pode chegar e interagir com a mesma turma”, ressalta.
O professor J�lio C�sar Guedes Antunes tamb�m enalteceu a contribui��o do game para a maior aproxima��o entre as pessoas. “O jogo est� fazendo as pessoas sa�rem de casa e conhecerem o mundo. Conhecer a pr�pria cidade � algo raro hoje em dia – tempos em que o entretenimento dom�stico e introspectivo impera. Mas Pok�mon GO � um jogo colaborativo e explorat�rio”, afirmou J�lio C�sar em uma rede social.
Os ca�adores de Pok�mon podem ser vistos nos “gin�sios” (locais de enfrentamento dos competidores) em pra�as na regi�o Central da cidade. Os pokestops (pontos de coleta de itens virtuais para uso no jogo) foram identificados em igrejas cat�licas e evang�licas, universidades e outros locais de refer�ncia.
Foi o que atraiu os colegas Lucas Mateus Barbosa Rodrigues e Maicon Douglas Ribeiro Nunes, ambos de 13 anos e estudantes do oitavo ano do ensino fundamental, ao c�mpus da Unimontes, um dos pokestops. “J� capturei cinco pok�mons”, comemorou Lucas. “Este jogo � dif�cil, mas � divertido”, disse o estudante. “Jogo at� a hora em que a bateria do celular aguentar”, completou.