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Estado de Minas

Sa�de de BH defende a��o da rede em caso de febre maculosa

Secretaria sustenta que atendimento a menino morto por maculosa foi correto. Pasta refor�a import�ncia de alertas como os que, segundo m�e da v�tima, foram ignorados


postado em 15/09/2016 06:00 / atualizado em 15/09/2016 08:04

Diante da den�ncia feita pela m�e do menino morto por febre maculosa, de que a rede p�blica de sa�de de Belo Horizonte ignorou alertas que poderiam levar ao diagn�stico correto, a Secretaria Municipal de Sa�de sustentou, por meio de nota, que n�o houve neglig�ncia no atendimento, considerando as informa��es dispon�veis, sintomas apresentados, exames de imagem e demais dados do prontu�rio. Para a pasta, o hist�rico do paciente foi avaliado por equipe m�dica, confirmando quadro de sinusite por meio de exame de imagem. “Naquele momento, o paciente n�o apresentava exantema e outros sintomas que pudessem induzir ao diagn�stico de suspeita de febre maculosa”, argumenta o texto.

A secretaria orienta que, diante de suspeita da doen�a, � preciso procurar imediatamente os centros de sa�de e unidades de pronto-atendimento, em caso de urg�ncia, destacando a import�ncia de que o paciente relate participa��o em passeios ecol�gicos ou picadas por carrapatos. Por�m, segundo relato da gar�onete Desir�e Martins dos Santos, m�e do menino de 10 anos morto pela doen�a, esse alerta foi ignorado por profissionais da rede. J� a Sa�de municipal argumenta que exames para detec��o da febre maculosa foram feitos, bem como medicamentos foram administrados a partir da suspeita da doen�a. A pasta sustenta que os medicamentos devem ser administrados de acordo com o diagn�stico, que segue os princ�pios previstos no protocolo de atendimento, avalia��o m�dica (anamnese), sintomas e relatos de proced�ncia do paciente.

De acordo com a secretaria, uma webconfer�ncia est� marcada para a manh� de hoje com profissionais dos setores de assist�ncia, vigil�ncia e zoonoses, para divulga��o de informa��es sobre febre maculosa. O trabalho de informa��o junto � popula��o tamb�m foi intensificado, segundo a Sa�de municipal, por meio de distribui��o de folders com medidas preventivas para evitar o contato com carrapatos, al�m de provid�ncias a serem tomadas em caso de suspeita de picada pelo transmissor.

Sobre a presen�a do carrapato-estrela na cidade, a pasta informa que a��es de preven��o s�o feitas pela Prefeitura de BH desde 2015, com controle qu�mico de parasitas em cavalos. Neste ano foram feitos 267 banhos com carrapaticida em 106 animais. � feita tamb�m a vigil�ncia em 18 pontos da Pampulha, para identifica��o e tratamento de focos.


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