Novo estudo do IBGE mostra avan�os e retrocessos em Minas e no Brasil

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�sticas (IBGE) divulgou na manh� desta quinta-feira a quantidade de nascimentos, �bitos, casamentos e div�ricos no em todo o pa�s em 2015. E comparou os dados com os de anos anteriores. Mais que um emaranhado de n�meros, as planilhas reunidas na pesquisa batizada de Estat�sticas do Registro Civil mostram avan�os e retrocessos em Minas Gerais e no Brasil.

O estudo apurou, por exemplo, que a propor��o de registros extempor�neos reduziu de forma bastante expressiva no estado e no pa�s no intervalo dos �ltimos 10 anos. � uma constata��o ben�fica � crian�a, pois, na pr�tica, significa dizer que, registrada, ela tem possibilidade de maior acesso � educa��o, uma vez que pode ser matriculada.

De acordo com o IBGE, os registros extempor�neos em Minas despencaram de 5,1%, em 2005, para 1% em 2015. No pa�s, puxada pelo Nordeste, a queda foi de 13,2% para 3,1% na mesma base de compara��o.

Os n�meros levantados pelo Instituto, por sua vez, revelaram onde ocorreram retrocessos. Caso das mortes violentas entre homens e mulheres de 20 a 24 anos de idade – faixa et�ria que concentra o maior n�mero de �bitos no pa�s. Em Minas, as mortes aceleraram num ritmo maior que o da m�dia nacional nos �ltimos 10 anos.

De 2005 para 2015, o percentual de �bitos nesta faixa et�ria no estado subiu de 61,1% para 64,8%. No Brasil, de 61,3% para 62,1%. A maior causa � a chamada morte violenta, que inclui de assassinato a acidente de tr�nsito.