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Estado de Minas

N�mero de mortes suspeitas de febre amarela chega a 47 e de casos a 152 em Minas

De acordo com a SES, dos casos suspeitos da doen�a, 37 pacientes passaram por exames laboratoriais que deu diagn�stico preliminar para febre amarela


postado em 16/01/2017 18:08 / atualizado em 16/01/2017 20:46

O n�mero de pacientes com suspeita de febre amarela n�o para de crescer em Minas Gerais. Dados da Secretaria de Estado de Sa�de (SES) divulgados na tarde desta segunda-feira mostram que 152 casos suspeitos da doen�a foram notificados neste ano, um aumento de 14,2% em rela��o ao �ltimo boletim de sexta-feira. As mortes investigadas tamb�m subiram. Sa�ram de 38 para 47, alta de 23,6%.

De acordo com a SES, dos casos suspeitos da doen�a, 37 pacientes passaram por exames laboratoriais que deram diagn�stico preliminar para febre amarela. Por�m, elas ainda v�o passar por avalia��o epidemiol�gica, hist�ricos de vacina��o e deslocamentos desses pacientes, para confirmar se realmente contra�ram a enfermidade.

Em rela��o as mortes, a an�lise inicial mostrou que, � princ�pio, 22 foram causadas por febre amarela. A situa��o mais cr�tica � de Ladainha, no Vale do Mucuri, que teve oito mortes confirmadas. Segundo a Prefeitura da cidade, 16 moradores j� morreram com sintomas da doen�a. Tamb�m h� confirma��o preliminar de �bitos em Piedade de Caratinga (4), Ipanema (2), Malacacheta (2), Imb� de Minas (1), Ubaporanga (1), S�o Sebasti�o do Maranh�o (1), Itambacuri (1), Pot� (1) e Setubinha (1).

No Hospital Eduardo de Menezes, unidade refer�ncia para tratamento de doen�as infecciosas que faz parte da estrutura montada pela Secretaria de Estado de Sa�de (SES/MG) em Belo Horizonte para dar resposta ao surto da doen�a, tr�s pessoas do interior de Minas Gerais morreram. Segundo a Funda��o Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig), duas pessoas morreram na �ltima quinta-feira e a terceira morte foi registrada na madrugada de domingo.

Outras vinte e tr�s pessoas seguem internadas na unidade de sa�de que fica no Bairro Bonsucesso, na Regi�o do Barreiro, sendo duas no Centro de Tratamento Intensivo (CTI). Nesta segunda-feira, foram instaladas telas com inseticidas nas alas do hospital onde est�o internados os pacientes com a suspeita da doen�a e tamb�m no entorno da creche da institui��o. O objetivo � aumentar os cuidados contra o Aedes aegypti, mosquito que transmite a dengue, a zika e a febre chikungunya. Em ambientes urbanos, o mosquito tamb�m pode transmitir a febre amarela, o que explica essa a��o.


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