
A celebra��o foi conduzida pelo arcebispo metropolitano de BH, dom Walmor Oliveira de Azevedo, que agradeceu a presen�a das religiosas e destacou a import�ncia da atividade mission�ria desenvolvida por elas.
“Temos um carinho especial com a vida religiosa das congrega��es femininas. Esperamos que a riqueza dessas fam�lias possa frutificar o caminho da Arquidiocese de BH”, disse o chefe da C�ria metropolitana.
Enquanto falava com as irm�s, dom Walmor tamb�m deu um recado � sociedade, pedindo que as pessoas entendam que a l�gica de felicidade dos tempos atuais n�o pode ir na contram�o do amor, da Justi�a e do bem. “A sociedade precisa aprender a l�gica que se espalha como solidariedade, para fazer da Justi�a sua sede e sua fome e viver a miseric�rdia”, disse o arcebispo.
Dom Walmor explicou que a vig�lia pascal � o �pice do tr�duo pascal, per�odo de tr�s dias do caminho da paix�o, morte e ressurrei��o de Jesus. desejou que a riqueza da atividade mission�ria possa frutificar o caminho da Arquidiocese.
“A vig�lia � um momento de esperan�a, n�o de uma esperan�a ancorada em promessas humanas em projetos meramente humanos, mas uma esperan�a ancorada em Deus, exatamente porque � ele quem nos impulsiona com a for�a do seu amor na dire��o daquilo que n�s precisamos. Portanto, o grande convite � para que as pessoas se abram a esse amor de Deus, olhando Cristo crucificado e ressuscitado vitorioso nessa perspectiva bonita e t�o importante da gente poder apostar em uma vida nova”, completa.

A irm� Giuseppina, da Congrega��o das Carmelitas, que � italiana e j� est� h� tr�s anos no Brasil, destacou que esse momento � muito importante para as religiosas porque � uma oportunidade de uni�o. “� um convite do nosso bispo e rezar com ele � muito importante para n�s. Tudo isso contribui para manifestar o amor no meio de n�s”, afirma.
J� a irm� Rosa, da Congrega��o das Irm�s Mestras de Santa Doroteia Filhas dos Sagrados Cora��es, ressaltou a oportunidade de encontrar religiosas de outras congrega��es. “Viemos com o objetivo de escutar a voz do nosso pastor, que se coloca � disposi��o para favorecer o momento de fraternidade, e tamb�m para ter um momento de conviv�ncia com outras congrega��es”, completa.
