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Estado de Minas

Vacina��o contra gripe tem baixa procura pela popula��o em BH

A oito dias do fim da campanha, Secretaria Municipal de Sa�de aponta que apenas 56,3% do p�blico priorit�rio foi imunizado


postado em 17/05/2017 16:14 / atualizado em 17/05/2017 21:35

Faltam oito dias para a campanha de vacina��o contra a influenza acabar, mas, apesar do pouco tempo, ainda � baixa a busca pelas doses nos postos de sa�de de Belo Horizonte. Desde o in�cio da campanha, 460 mil pessoas foram vacinadas, o que corresponde apenas a 56,3% do p�blico priorit�rio. O �ndice est� abaixo do esperado, uma vez que a meta � vacinar 90% desse p�blico, ou seja, 824 mil pessoas. A cobertura vacinal � ainda mais baixa entre dois grupos do p�blico eleito como priorit�rio: crian�as e professores, que t�m taxa de 38% e 31%, respectivamente.

A campanha termina no dia 26 e a Secretaria Municipal de Sa�de (SMSa) alerta para o fim da campanha e para que as pessoas procurem pela imuniza��o que est� dispon�vel em todos os 152 centros de sa�de da capital.

A preocupa��o com a baixa procura pela vacina faz sentido, j� que esta �poca do ano � o per�odo de maior circula��o dos v�rus H1N1, H3N2 e influenza B, que podem provocar formas graves da gripe. Em 2017, foram notificados 30 casos de influenza na capital, sendo que 24 do tipo H3N2, o v�rus com maior circula��o em todo o pa�s. Este ano, foram tr�s �bitos por influenza, todos positivos para H3N2.

A vacina � a principal forma de preven��o, pois diminui a circula��o do v�rus. Outros cuidados tamb�m ajudam a diminuir o risco de transmiss�o da doen�a. Para isso, deve-se evitar ambientes fechados com pouca circula��o do ar, lavar bem as m�os, e ao tossir, usar o antebra�o para tampar a boca.

P�BLICO PRIORIT�RIO


Devem se vacinar as pessoas que fazem parte do p�blico priorit�rio preconizado pelo Minist�rio da Sa�de (MS). A lista inclui idosos acima de 65 anos, crian�as de seis meses a 5 anos de idade, gestantes, pu�rperas – mulheres com at� 45 dias ap�s o parto –, profissionais da �rea da sa�de, do sistema prisional e professores, popula��o privada de liberdade, ind�genas e portadores de doen�as cr�nicas. Destes grupos, crian�as e professores s�o os que est�o com a procura mais baixa – 38% e 31%, respectivamente.
 
RB


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