
O caso come�ou a ser julgado em 11 de abril deste ano, mas, na ocasi�o, um dos jurados sentiu-se mal e precisou de atendimento m�dico. O juiz, ent�o, determinou a imediata dissolu��o do Conselho de Senten�a. Segundo o Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG), no julgamento de hoje o r�u confirmou o depoimento dado anteriormente. Ele assumiu que bebeu pequena quantidade de �lcool at� a meia-noite e dormiu ao volante.
Allan contou ainda que ficou atordoado com a batida e apanhou de pessoas que estavam no local do acidente quando saiu do carro. Ao TJMG, afimou que a garrafa de u�sque encontrada no ve�culo era de uma prima.
Durante os debates, o promotor Daniel Fantini e o advogado �rcio Quaresma apresentaram aos jurados trechos de depoimentos de policiais que atenderam a ocorr�ncia no local do acidente e de m�dicos que assistiram o r�u no Hospital Risoleta Neves. Segundo os relatos, era n�tido o alto grau de embriaguez do condutor, que estava com olhos vermelhos, dificuldade para falar e andar, al�m de exalar um forte cheiro de �lcool.
Os mesmos relatos d�o conta de que o motorista saiu do carro cambaleando, chegando a cair, e vomitou durante o atendimento m�dico.
Os mesmos relatos d�o conta de que o motorista saiu do carro cambaleando, chegando a cair, e vomitou durante o atendimento m�dico.
Falando pela defesa, os advogados Thiago Tib�rcio e Daniel Frederighi reconheceram que o cliente fez uso de bebidas alco�licas, mas pediram ao Conselho de Senten�a que desclassificassem o homic�dio de doloso para culposo e que n�o reconhecessem a qualificadora de perigo comum. Para eles, o r�u estava apto a dirigir.
Os advogados de defesa v�o recorrer. O r�u, que aguardava o julgamento em liberdade, continuar� solto at� o julgamento dos recursos.
* A estagi�ria est� sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie