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Estado de Minas

Prefeitura de BH volta a ter problema com falta de fitas de glicemia

A informa��o foi confirmada por Alexandre Kalil (PHS), em entrevista postada no Facebook. Ele garantiu que o material n�o vai faltar e que problema est� sendo resolvido


postado em 12/07/2017 14:56 / atualizado em 12/07/2017 21:38

Prefeito fez um breve balanço sobre os sete meses de adminstração(foto: Reprodução/Facebook)
Prefeito fez um breve balan�o sobre os sete meses de adminstra��o (foto: Reprodu��o/Facebook)

Mesmo depois da compra de 250 mil fitas de glicemia anunciada pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) no final de junho deste ano, o material voltou a faltar. O prefeito Alexandre Kalil (PHS) informou, em entrevista postada em sua p�gina oficial no Facebook na tarde desta quarta-feira, que problemas burocr�ticos v�m provocando atrasos. Ele garantiu que as fitas n�o v�o faltar para os pacientes diab�ticos atendidos pelo Sistema �nico de Sa�de (SUS).

“Estamos voltando a ter problema com falta de fita de glicemia devido � burocracia. Volto a dizer, n�o ir� faltar. Tomei conhecimento hoje e j� estou resolvendo novamente o problema, que j� deveria ter sido resolvido na Secretaria de Sa�de”, explicou o prefeito.

O problema da falta do material se repete desde ao passado. Em julho de 2016, o Estado de Minas teve acesso � nota t�cnica da Secretaria Municipal de Sa�de (SMSA), que limitava o fornecimento das tiras a crian�as, gestantes e pacientes em terapia renal substitutiva, que fazem hemodi�lise ou di�lise peritoneal, devido ao baixo estoque.

A Secretaria de Estado de Sa�de (SES) repassa verbas que correspondem � compra de 3 milh�es de tiras por ano. Mas a demanda na capital � de 9 milh�es de fitas anualmente. A diferen�a de 6 milh�es de tiras � assumida pela PBH, por meio da Secretaria Municipal de Sa�de (SMSA), em compra adicional feita com recursos pr�prios do munic�pio.

As fitas de glicemia s�o usadas por pacientes diab�ticos para medir a glicose. Com o resultado, a pessoa sabe a quantidade exata de insulina que deve ser aplicada. Sem o uso do produto, os riscos aumentam. E, se colocar mais insulina, a pessoa pode ter hipoglicemia e at� entrar em coma. Se a glicermia n�o for medida, a insulina n�o � aplicada, e o risco de complica��es da doen�a aumenta.

Centros de sa�de

No balan�o feito por Kalil no v�deo postado no Facebook, ele jogou a responsabilidade da reforma dos 150 centros de sa�de, anunciada em maio deste ano, para a Superitend�nca de Desenvolvimento da Capital (Sudecap). “Autorizamos e demos o dinheiro para a reforma dos 150 centros de sa�de, em etapa de 40. Isso � de responsabilidade da Sudecap. Arrumei o dinheiro e entreguei o dinheiro. Ent�o, a responsabilidade disso � da Secretaria de Obras, � da Sudecap”, comentou.

As obras foram anunciadas em maio. De in�cio, ser�o feitas em 26,3% dos centros de sa�de existentes na cidade. Ao todo, 40 im�veis passar�o por reformas, que t�m previs�o de durar at� tr�s meses. O investimento ser� de R$ 8 milh�es, recursos do Tesouro municipal. Inicialmente, a secretaria havia identificado 18 unidades com problemas estruturais, mas ao fazer uma verifica��o da rede, foi constatado que, na verdade, s�o 40 centros, que a prefeitura considerou estarem em “estado lastim�vel”.

Hospital do Barreiro

Na entrevista, Kalil criticou o atendimento � popula��o na �rea da sa�de e prometeu melhoras, inclusive como funcionamento do Hospital Doutor C�lio de Castro, conhecido como Hospital do Barreiro. “Se n�o est� sendo atendido direito, como eu quero, vai voltar. Porque n�s vamos revirar aquela Secretaria de Sa�de, vai chegar a fita, vai chegar o dinheiro, o Hospital do Barreiro vai ser aberto a tapas e pesco��o, enfim. Estamos aqui trabalhando para burro. N�o somos o melhor do mundo e n�o somos o pior do mundo”, desabafou.

A previs�o da prefeitura � que at� novembro 100% dos leitos do Hospital do Barreiro v�o estar em funcionamento. Atualmente, s�o 90 leitos funcionando, sendo 80 de interna��es e 10 de Centro de Terapia Intensiva (CTI). At� o final do ano, ser�o 451 leitos, sendo 371 de interna��o e 80 de CTI.

Veja a entrevista na �ntegra:


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