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Estado de Minas

Pais abra�am Col�gio Santo Agostinho em BH em ato de de apoio � escola

No come�o da semana, um outro grupo de pais notificou extrajudicialmente a mantenedora do col�gio, em que contestaram o ensino de diversidade sexual e g�nero na institui��o


postado em 14/07/2017 19:50 / atualizado em 14/07/2017 20:21

Pais fizeram ato em apoio ao Colégio Santo Agostinho(foto: Túlio Santos/EM/D.A.Press)
Pais fizeram ato em apoio ao Col�gio Santo Agostinho (foto: T�lio Santos/EM/D.A.Press)

Um grupo de pais de alunos do Col�gio Santo Agostinho realizou na noite desta sexta-feira, na unidade da Avenida Amazonas (Centro de Belo Horizonte), ato de apoio � institui��o de ensino. Al�m de abra�o simb�lico ao pr�dio, eles entregaram ao diretor da entidade, Cl�vis Oliveira, documento com 579 assinaturas para demonstrar confian�a na escola.

Na segunda-feira, a Sociedade Intelig�ncia e Cora��o (SIC), mantenedora das tr�s unidades do Col�gio Santo Agostinho (BH, Contagem e Nova Lima), na pessoa de seu presidente, o frei Pablo Gabriel Lopes Blanco, recebeu notifica��o extrajudicial de outro grupo de pais, respons�veis por 84 alunos, contestando o ensino de diversidade sexual e g�nero na institui��o.

Presente ao ato desta sexta-feira, o servidor p�blico Paulo de Tarso, de 53 anos, considera que a notifica��o extrajudicial da institui��o de ensino n�o se justifica. “Acho que houve uma m� interpreta��o”, opinou ele, que tem dois filhos matriculados no Santo Agostinho e estudou no col�gio. J� a advogada Cynthia Barbabella, de 44, m�e de dois alunos, avaliou que houve “exposi��o desnecess�ria” da institui��o de ensino. “Estamos aqui em apoio ao col�gio”, refor�ou.

Em meio ao debate sobre o assunto desde que um grupo de pais notificou o Santo Agostinho, o arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira Azevedo, ressaltou que “a escola cat�lica est�, frontalmente, na contram�o do que significa e pretende a ideologia de g�nero”, escreveu ele em artigo publicado nesta sexta-feira no Estado de Minas.

“Isso n�o significa deixar de exercer uma tarefa urgente no mundo contempor�neo: � preciso ensinar que a dignidade maior, a de ser filho e filha de Deus, deve ser igual para todo homem e mulher”, diz outro trecho do texto.

No artigo, Dom Walmor destacou ainda a import�ncia do di�logo. “Nesse dever, nos processos formativos, o di�logo entre os educadores das escolas e as fam�lias � muito necess�rio. A escola cat�lica deve manter o que a singulariza: oferecer uma forma��o integral balizada nos valores crist�os”.


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