Em julho, a disputa pelo tr�fico de drogas no local chegou a motivar uma opera��o da Pol�cia Militar que prendeu quatro suspeitos, al�m de apreender armas.
Foi preciso que familiares ajudassem a PM a identificar o jovem, atingido com tr�s disparos na cabe�a, sendo um com muni��o de grosso calibre, al�m de tr�s tiros na perna direita e um na perna esquerda.
Segundo a PM, populares que estavam pr�ximos ao beco onde Bruno Henrique foi encontrado chegaram a apontar o nome de um homem suspeito de ter matado o jovem, e ainda informaram que o homem estava com uma arma longa de grosso calibre.
Ainda conforme a Pol�cia Militar, populares tamb�m disseram que cerca de 15 integrantes da gangue “Del Rey” cercaram todos os becos de acesso � regi�o onde ficam concentrados os integrantes da fac��o “Pau Comeu”, o que teria originado o tiroteio. A disputa pelo tr�fico de drogas no aglomerado entre as duas gangues assusta os moradores desde o m�s de julho.
Enquanto os policiais faziam o registro da ocorr�ncia e buscas no aglomerado, foram ouvidos mais tiros em outros becos. A casa de um jovem da gangue “Pau Comeu” recebeu buscas da Pol�cia Militar e foi constatado que o im�vel estava completamente revirado e com janelas, portas e objetos quebrados.
A corpora��o tamb�m informou que alguns populares estavam nervosos com a presen�a de policiais no aglomerado e chegaram a insultar os militares, mas n�o houve registro de ocorr�ncia. Ningu�m foi preso e nenhuma arma foi apreendida.
O sargento Marcio Clayton Alves, do Grupo Especializado de Patrulhamento em �reas de Risco (Gepar), do 22º Batalh�o da Pol�cia Militar, acompanha a situa��o no aglomerado da Serra e informou que a opera��o desencadeada no final do m�s de julho n�o est� mais em andamento.
Segundo o major Fl�vio Santiago, chefe da Sala de Imprensa da Pol�cia Militar, sempre que necess�rio as opera��es com diferentes unidades da corpora��o s�o lan�adas no aglomerado. "Mesmo com a situa��o normalizada, as opera��es continuam. A PM trabalha com uma estrat�gia e eu n�o vou manter uma estrutura em um ambiente onde j� tem pacificidade, mas n�s mantemos as opera��es no local."
Segundo o major Fl�vio Santiago, chefe da Sala de Imprensa da Pol�cia Militar, sempre que necess�rio as opera��es com diferentes unidades da corpora��o s�o lan�adas no aglomerado. "Mesmo com a situa��o normalizada, as opera��es continuam. A PM trabalha com uma estrat�gia e eu n�o vou manter uma estrutura em um ambiente onde j� tem pacificidade, mas n�s mantemos as opera��es no local."
*Sob supervis�o do editor Benny Cohen