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Estado de Minas

Inc�ndio na Ceasa Minas � controlado por Bombeiros depois de cinco horas de trabalho

Fogo destruiu pavilh�o G1, onde se concentram lojas de embalagens, bebidas e defensores agr�colas


postado em 07/09/2017 17:58 / atualizado em 07/09/2017 18:45

Ver galeria . 8 Fotos Bombeiros/Divulgação
(foto: Bombeiros/Divulga��o )

A Pol�cia Civil vai investigar as causas do inc�ndio que consumiu, durante cinco horas, o pavilh�o G1 das Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasa Minas), em Contagem, na Grande BH, na tarde desta quinta-feira, feriado da Independ�ncia. As chamas atingiram lojas de produtos variados como embalagens, bebidas, pneus e agrot�xicos. Uma grande coluna de fuma�a escura se formou no local e pode ser vista de v�rios pontos da capital mineira, inclusive do Anel Rodovi�rio e da BR-356, a quase 15 quil�metros de dist�ncia.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo come�ou por volta das 13 horas e foi percebido por um bombeiro que atua dentro da Ceasa. O pr�dio estava vazio por causa do feriado. Ningu�m se feriu. Ainda segundo os militares, as chamas se espalharam rapidamente por conta dos materiais inflam�veis. Treze viaturas e mais de 30 militares foram empenhados na ocorr�ncia.

Um carregador presenciou o in�cio do inc�ndio e registrou com um aparelho de celular as chamas tomando conta do im�vel. Veja o v�deo abaixo:



De acordo com o tenente Jader J�nior, do 2º Batalh�o, a a��o inicial foi controlar o fogo dentro do pavilh�o para impedir que o fogo se alastrasse para outros para outros pr�dios. Terminada essa etapa, que durou cerca de 3 horas, os militares combateram os v�rios focos de fogo dentro da unidade. S� por volta das 17h30 o inc�ndio foi extinto, dando in�cio ao trabalho de rescaldo.

“Quando chegamos, o inc�ndio j� tinha tomado uma grande propor��o. Cercamos o per�metro e iniciamos o combate e o resfriamento utilizando �gua. No centro (do pavilh�o) h� l�quidos inflam�veis e essa parte acabou cedendo. A preocupa��o foi de tentar preservar ve�culos e lojas que n�o foram diretamente atingidos”, disse o tenente Jader.

Durante o combate ao fogo, os militares isolaram o entorno do pr�dio para evitar o perigo com a inala��o da fuma�a t�xica. “H� agrot�xicos e defensivos agr�colas estocados no interior do pavilh�o atingido e por serem t�xicos demandaram a cria��o de uma �rea de seguran�a para que os cidad�os que observavam o inc�ndio n�o acabassem intoxicados”, disse o tenente Jader J�nior.



Estrutura comprometida

Ainda segundo o tenente dos bombeiros,  a parte central do pavilh�o 1, de 3.500 metros quadrados,  cedeu, mas algumas lojas n�o foram danificadas e outras atingidas apenas parcialmente pelas chamas. O local est� interditado e passar� por avalia��o da Defesa Civil, que vai avaliar as condi��es da estrutura.


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