(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Inc�ndio na Ceasa gerou preju�zo estimado de R$ 10 milh�es

Este � o c�lculo inicial das perdas no inc�ndio, que consumiu 80% de pavilh�o do complexo. Atacadistas redefinem locais para voltar ao trabalho, enquanto escombros s�o removidos


postado em 10/09/2017 06:00 / atualizado em 10/09/2017 07:40

Retroescavadeiras foram usadas na remoção dos destroços do galpão G1, onde pontos ainda fumegantes exigiram a manutenção de equipe de prontidão dos bombeiros (foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)
Retroescavadeiras foram usadas na remo��o dos destro�os do galp�o G1, onde pontos ainda fumegantes exigiram a manuten��o de equipe de prontid�o dos bombeiros (foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)

Enquanto lojistas e a dire��o das Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (CeasaMinas) acertavam nesse s�bado (9) os �ltimos detalhes para ocupar novos espa�os no complexo atacadista, oper�rios e m�quinas trabalhavam para remover os escombros do pavilh�o G1, que teve 80% de sua �rea de 3,5 mil metros quadrados completamente destru�da por um inc�ndio.

O fogo come�ou na quinta-feira (7) e at� esse s�bado (9) ainda havia fuma�a saindo dos destro�os de concreto e a�o retorcido, obrigando uma equipe do Corpo de Bombeiros com um caminh�o autobomba a continuar de prontid�o para atuar em caso de retorno das chamas no espa�o.

De acordo com o presidente da CeasaMinas, Gustavo Fonseca, os 20 lojistas afetados est�o definindo o espa�o necess�rio e a estrutura para que possam voltar a trabalhar j� nesta semana.

At� esse s�bado (9) n�o tinham sindo localizados impactos mais graves sobre a fauna da Lagoa da Pampulha, que acabou atingida pela �gua utilizada pelos bombeiros no combate ao inc�ndio, porque havia agrot�xicos e defensivos agr�colas no galp�o que incendiou. Toda a �gua do combate acabou escoando para o C�rrego Sarandi, que � afluente do reservat�rio e corre a 500 metros da CeasaMinas.

De acordo com o presidente da CeasaMinas, detalhes como a metragem necess�ria para a realoca��o dos lojistas atingidos est�o recebendo os acertos finais. “Alguns necessitam de mais espa�o, outros n�o podem ainda definir porque perderam tudo no inc�ndio.

A CeasaMinas tem mais de mil metros de �reas pr�prias e, definindo essa necessidade, o assunto se encerra”, disse. Segundo a Associa��o dos Comerciantes da CeasaMinas, a expectativa � de que alguns lojistas voltem a trabalhar j� amanh� ou na ter�a-feira, assim que forem instaladas energia el�trica, conex�o com internet e estrutura de palets.

O preju�zo estimado, sem contar com a estrutura do galp�o que ficou arruinada, � de cerca de R$ 10 milh�es, mas essa conta pode subir se os estoques n�o puderem ser salvos.

Duas retroescavadeiras e uma escavadeira trabalhavam nesse s�bado (9) entre os escombros e em meio a dois pontos ainda fumegantes. Os acessos ao pavilh�o destru�do foram interditados, mas o movimento nesse s�bado (9) no complexo atacadista foi normal, com mercadorias chegando e muitos clientes transitando entre as edifica��es.

O inc�ndio teve in�cio por volta das 12h30 de quinta-feira, feriado da Independ�ncia. O trabalho dos bombeiros durante o feriado consumiu cerca de 300 mil litros de �gua e s� se encerrou por volta das 22h, quando os militares constataram que uma das lojas, na parte central do pavilh�o, armazenava agrot�xicos. Foi preciso abrir caminho para acessar o local usando p� qu�mico e areia para conter o fogo.

Outra constata��o feita na sexta-feira, por t�cnicos da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Semad), foi a presen�a de uma mancha de fuligem na Lagoa da Pampulha e tamb�m no C�rrego Sarandi, que des�gua na represa. A mancha � resultado da chegada da �gua usada no combate ao fogo que destruiu o pavilh�o G1 do complexo de abastecimento.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)