
Questionados sobre a falta de extintor, sistema anti-inc�ndio e alvar� de funcionamento, as autoridades explicaram que a escola operava nas mesmas condi��es de 2000. "N�s somos prefeitos h� apenas nove meses, estamos fazendo um planejamento. Hoje, n�s temos toda a demanda onde � preciso construir, reformar e melhorar. N�o s� ela (a creche), mas outros pr�dios da prefeitura", contou Isaildon.
O prefeito tamb�m disse � imprensa que as autoridades se reuniram para acomapanhar os bombeiros em uma vistoria em todos os pr�dios p�blicos de Jana�ba. "N�o tenho d�vida que essa trag�dia comoveu o Brasil, at� o mundo. O que ficou al�m da trag�dia � o aprendizado", completou.
Os gestores afirmaram que o planejamento de reforma era previsto para 2018 e o intuito era atender apenas duas turmas. "Por esse motivo, por n�o ser uma creche totalmente adequada, a gente sabe que da dificuldade do munic�pio. O intuito era reduzir o n�mero de alunos e adequar melhor o pr�dio", afirmou a secretaria de educa��o.
No entanto, Moreira conta que enfrentava um impasse com as fam�lias: "por se tratar de um 'cantinho' pequeno, as fam�lias se apegaram muito. D� pra perceber que as crian�as que estavam ali na hora da trag�dia s�o todos vizinhos." Segundo ela, a trag�dia antecipou o plano de reforma.
Auto de vistoria
Segundo o Tenente do Corpo de Bombeiros, Pedro Aihara, o local onde funcionava a creche n�o possu�a o auto de vistoria da corpora��o, e tamb�m n�o havia medidas preventivas instaladas. "Na segunda-feira iremos passar informa��es mais detalhadas sobre as exig�ncias da legisla��o estadual referentes � preven��o contra inc�ndios e p�nico", explicou Aihara.
