
O cabo PM Lucas Reis Rosa, de 27 anos, que foi baleado e ficou gravemente ferido no ataque de bandidos � cidade de Pomp�u, na Regi�o Central de Minas, a 170 quil�metros da capital, teve que amputar o bra�o direito, segundo informou a Pol�cia Militar. Na a��o criminosa, na madrugada desta ter�a-feira, foi morto a tiros ainda o cabo PM Osias Alves de Barros, de 33, e o jovem Alisson dos Reis Pinheiro, de 22, morador da cidade.
De acordo com informa��es do major Fl�vio Santiago, chefe da sala de imprensa da PM, depois de passar por uma cirurgia no fim da manh�, Lucas foi submetido a uma segunda interven��o, para amputa��o total do bra�o direito. Ele foi atingido por tiros de armas pesadas no membro superior, na altura do cotovelo e no abdome.
Segundo o major, o militar, que foi transferido de helic�ptero para o Hospital de Pronto-Socorro Jo�o XXIII, em Belo Horizonte, necessitou da amputa��o, uma vez que n�o tinha como reparar a les�o, devido � gravidade. “Essa necessidade de desarticula��o do ombro se deu pelo fato de o proj�til ter atingido a art�ria braquial, de ter causado grande perda de sangue, ossos e tecidos”. Ap�s a cirurgia, o quadro do cabo � est�vel, por�m, a estabiliza��o � necess�ria para a realiza��o de uma terceira cirurgia no abdome.
O outro militar baleado, em um ataque na cidade de Oliveira, no distrito de Morro do Ferro, Centro-Oeste de Minas, est� fora de perigo de morrer, em uma situa��o menos complicada. O cabo Lionel Richs de Aquino, atingido por um tiro no t�rax, foi transferido para o Hospital Madre Tereza, na capital. Segundo o major Santiago, a bala est� alojada no ombro direito, n�o sendo necess�ria a retirada. Nos dois casos, m�dicos do Hospital Militar est�o acompanhando a evolu��o dos policiais feridos.
De acordo com informa��es do major Fl�vio Santiago, chefe da sala de imprensa da PM, depois de passar por uma cirurgia no fim da manh�, Lucas foi submetido a uma segunda interven��o, para amputa��o total do bra�o direito. Ele foi atingido por tiros de armas pesadas no membro superior, na altura do cotovelo e no abdome.
Segundo o major, o militar, que foi transferido de helic�ptero para o Hospital de Pronto-Socorro Jo�o XXIII, em Belo Horizonte, necessitou da amputa��o, uma vez que n�o tinha como reparar a les�o, devido � gravidade. “Essa necessidade de desarticula��o do ombro se deu pelo fato de o proj�til ter atingido a art�ria braquial, de ter causado grande perda de sangue, ossos e tecidos”. Ap�s a cirurgia, o quadro do cabo � est�vel, por�m, a estabiliza��o � necess�ria para a realiza��o de uma terceira cirurgia no abdome.