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Estado de Minas

Santu�rio do Cara�a exige cart�o de vacina contra febre amarela para visitantes

Medida foi adotada em car�ter preventivo pela administra��o, em parceria com a Secretaria Municipal de Sa�de de Catas Altas


postado em 05/02/2018 13:07 / atualizado em 05/02/2018 14:22

Informe está na página principal do site (foto: Santuário do Caraça/ Divulgação )
Informe est� na p�gina principal do site (foto: Santu�rio do Cara�a/ Divulga��o )
O cart�o de vacina com o registro da dose de imuniza��o contra a febre amarela tamb�m passa a ser exigido para os visitantes do Santu�rio do Cara�a, em Catas Altas, na Regi�o Central de Minas Gerais.
 
A administra��o do Santu�rio informou que atende uma normativa da Secretaria de Sa�de da cidade: “Por quest�es de sa�de p�blica, s� ser� permitida a entrada no Complexo Santu�rio do Cara�a mediante apresenta��o do cart�o de vacina��o que comprove a vacina contra febre amarela h� pelo menos 10 dias,” diz a nota publicada no site. 

Ainda conforme a administra��o, nenhum caso da doen�a foi identificado no complexo do Santu�rio do Cara�a. A��es preventivas contra a prolifera��o da doen�a no atrativo tur�stico ser�o desencadeadas em parceria com a Secretaria de Sa�de de Catas Altas nos pr�ximos dias. 

Equipe de t�cnicos treinados do Santu�rio do Cara�a fazem monitoramento di�rio nas trilhas e nos primatas existentes no complexo.  
 
Em Minas Gerais, ao menos 50 pessoas j� morreram com diagn�stico da doen�a, segundo dados apurados pelo Estado de Minas com a Secretaria de Estado e Sa�de (SES/MG) e com as prefeituras, desde junho de 2017. 

Febre amarela muda rotina em �reas verdes 

Assim como o Santu�rio do Cara�a, outros atrativos tur�sticos em �rea verde do estado tamb�m solicitam aos visitantes que apresentem o registro vacinal para entrada nos locais. 

Na Grande BH, o Instituto Inhotim, em Brumadinho, adotou a medida ap�s a confirma��o de mortes em decorr�ncia da doen�a de moradores de �reas rurais da cidade. 

Em Belo Horizonte, a Funda��o Zoo-Bot�nica, al�m de pedir o cart�o de vacina aos visitantes, tamb�m fez um isolamento dos macacos de pequena esp�cie. Os primatas foram levados para um recinto protegido com uma tela que n�o permite a entrada de mosquitos que podem trazer a doen�a aos macacos. 

Nos dois locais, n�o foram encontrados primatas mortos e as medidas foram adotadas em car�ter preventivo para proteger visitantes e animais. 


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