
O n�mero de pacientes prov�veis de dengue cresceu 73% desde o relat�rio da semana passada, saltando de 2.221 casos para 3.007 – a rela��o � referente a este ano. O n�mero de mortes pela doen�a tamb�m cresceu, passando de uma para tr�s. No ano passado, 15 �bitos por dengue foram confirmados, de acordo com a SES/MG. Somente na Regi�o Central, cinco munic�pios tiveram casos: Capim Branco, Curvelo, Ibirit�, Pedro Leopoldo e Ribeir�o das Neves.
As outras cidades foram: Arinos (Noroeste), Bocai�va (Norte), Leopoldina (Mata), Medina (Jequitinhonha), Monsenhor Paulo (Sul), Patos de Minas (Alto Parana�ba), S�o Jos� do Divino (Rio Doce), Araguari (Tri�ngulo), Uberaba (Tri�ngulo) e Uberl�ndia (Tri�ngulo). N�o existe uma faixa et�ria predominante, e a m�dia aritm�tica das idades foi de 58,6 anos, sendo que as v�timas tinham entre 3 e 93 anos.
J� os casos de chikungunya cresceram 67% desde o �ltimo balan�o divulgado. Os n�meros de casos prov�veis subiram de 496 para 734, sendo que n�o h� �bito confirmado ou em investiga��o pela doen�a em 2018. Em 2017, 13 pessoas morreram de chikungunya – s� em Governador Valadares, no Rio Doce, foram 10 �bitos; os outros foram em Central de Minas, Ipatinga e Te�filo Otoni. A m�dia das idades foi de 75,7 anos, e 12 pessoas tinham mais de 65 anos.
Os n�meros para zika s�o menores do que os de outras doen�as provocadas pelo mosquito: alta de 53% em uma semana. Na semana passada, 17 casos foram relatados pela pasta, sendo que nesta segunda-feira o documento continha 32 casos prov�veis. Dez eram gestantes. A maior incid�ncia da doen�a � em Tim�teo, no Rio Doce, com quatro gestantes. Belo Horizonte e Ub�, na Zona da Mata, tiveram duas gestantes registradas, cada uma. No ano passado, 748 casos foram registrados. Das 136 gr�vidas que estavam entre os casos prov�veis, 74 receberam o diagn�stico confirmando a doen�a, que pode provocar malforma��o do c�rebro.
*Estagi�rio sob supervis�o da subeditora Rachel Botelho