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Estado de Minas

Meninas desaparecidas no Bairro Nova Esperan�a s�o encontradas em casa de vizinha

Elas estavam com uma amiga, de 13 anos, que teria convidado as crian�as para brincar. Al�m da PM, a Pol�cia Civil e a Pol�cia Rodovi�ria Federal foram acionadas


postado em 21/02/2018 21:10 / atualizado em 21/02/2018 21:45

(foto: Marcos Vieira/EM/DA Press)
(foto: Marcos Vieira/EM/DA Press)
A ang�stia chegou ao fim para os familiares das duas crian�as moradoras do Bairro Nova Esperan�a, na Regi�o Noroeste de Belo Horizonte que haviam "desaparecido". Mais cedo, as m�es das meninas, de 7 e 9 anos, deram falta das garotas, que brincavam na Rua Almeida Melo. Preocupadas com um poss�vel sequestro, as respons�veis acionaram a pol�cia, que fez um cerco e acionou outros �rg�os para a busca das crian�as. Elas foram encontradas na casa de uma amiga, de 13 anos, vizinha do sal�o de beleza da m�e de uma das meninas. A adolescente teria convidado as crian�as para brincar.

Para o vidraceiro Jos� Geraldo Soares, de 37 anos, pai de uma das meninas, o caso n�o passou de um mal entendido. Ele j� conversou com a filha sobre os cuidados que deve ter. "Hoje em dia este mundo est� muito dif�cil. A gente duvida at� da alma das pessoas", disse o vidraceiro. Segundo ele, o "cora��o chegou a sair", mas foi um al�vio encontrar com a filha. "Avisei para n�o sair com ningu�m, muito menos sem falar com o pai ou com a m�e."

De acordo com o tenente Pedro Rog�rio, a corpora��o foi acionada por volta das 18h30, com a informa��o de que duas crian�as teriam sido sequestradas e levadas em um ve�culo cinza. "N�s colocamos prioridade m�xima para o atendimento dessa ocorr�ncia e acionamos outros �rg�os, como a Pol�cia Civil de Minas Gerais (PCMG) e a Pol�cia Rodovi�ria Federal (PRF), na inten��o de localizar as crian�as", disse o tenente. 

Ele tamb�m comentou o fato de a rua se mobilizar para a busca, uma vez que poucos minutos antes de as crian�as entrarem para a casa da vizinha, dois motoristas pediram informa��es aos moradores. "Tenho certeza de que se esse caso fosse real, a gente teria dado uma resposta positiva", disse.


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