A gerente banc�ria que foi sequestrada junto com sua fam�lia, incluindo sua filha de 2 anos, � aguardada para prestar depoimento ao Departamento Estadual de Opera��es Especiais (Deoesp) a partir desta segunda-feira. A pol�cia j� trabalha com algumas pistas dos integrantes da quadrilha, que j� seriam conhecidos por envolvimento em explos�es de caixa eletr�nico. Por�m, adotando a modalidade conhecida como “crime do sapatinho”, eles conseguiram obrigar a funcion�ria a entregar todo dinheiro do cofre, para n�o ter detonado os explosivos amarrados em seu corpo e n�o v� seus parentes feitos ref�ns mortos.
A a��o criminosa teve in�cio na noite da quinta-feira na cidade de Paineiras, Regi�o Central de Minas, a 262 quil�metros da capital. Os familiares da banc�ria, incluindo a filha da mulher, ficaram por mais de 24 horas em cativeiro, antes de serem soltos num matagal, em Confins, Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte.
A pol�cia suspeita de uma quadrilha que atua com explos�es de caixas eletr�nicos que, diante do cerco a essa modalidade de delito, teria migrado para o sequestro e extors�o, conhecido como “crime do sapatinho”. O montante roubado no ataque criminoso n�o foi revelado.
Cativeiro de parentes em Pedro Leopoldo
O drama da gerente, de 34 anos, come�ou � 19h da quinta-feira, quando teve sua casa, em Paineiras, invadida pelos criminosos. Os bandidos a renderam, com o marido, de 39, e a filha. Os criminosos ainda seguiram para casa dos pais dela, fazendo ref�m o pai, de 62, a m�e, de 59, um casal de tios com idades de 61 e 62, e uma outra mulher, de 40. Todos foram levados para um cativeiro em Pedro Leopoldo, tamb�m na Grande BH.
A gerente ficou em sua casa junto com outros integrantes da quadrilha. Na manh� da sexta-feira, eles colocaram explosivo em torno do corpo dela e determinou que fosse trabalhar normalmente. Por meio de um telefone celular, eles deram instru��es de como ela faria para entregar o dinheiro do cofre, na cidade de Pompeu, na mesma regi�o, a caminho da capital. Sobre amea�a de ser explodida e de que seus familiares seriam mortos, a banc�ria cumpriu as ordens dos ladr�es, que at� o come�o da noite seguiam foragidos. O montante levado pela quadrilha n�o foi revelado.
Depoimento de v�timas � aguardado no Deoesp
Depois de entregue o dinheiro extorquido, na noite da sexta-feira, pouco antes das 22h, os parentes da mulher foram deixados num matagal na Rua Lindomar Ribeiro, no Bairro Alto do Ribeiro, em Confins. A Pol�cia Militar foi comunicada e rapidamente chegaram ao local para resgatar os seis adultos e a crian�a. O pai da gerente contou aos PMs onde seria o poss�vel o cativeiro, mas abalado emocionalmente, assim como os demais, preferiu seguir direto para sua cidade, n�o retornando a Pedro Leopoldo.
Depois de confirmada a liberta��o dos familiares da gerente, os militares de Paineiras foram informados do sequestro seguido de extors�o. A mulher e seus parentes n�o sofreram danos f�sicos, mas como estavam bastante abalados, somente a partir desta segunda-feira devem prestar depoimento no Deoesp. A PM n�o informou detalhes sobre os criminosos, mas apenas confirmou que n�o houve apreens�es das armas e nem dos carros usados pelo bando. N�o houve tamb�m informa��es sobre a localiza��o do cativeiro.
A a��o criminosa teve in�cio na noite da quinta-feira na cidade de Paineiras, Regi�o Central de Minas, a 262 quil�metros da capital. Os familiares da banc�ria, incluindo a filha da mulher, ficaram por mais de 24 horas em cativeiro, antes de serem soltos num matagal, em Confins, Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte.
A pol�cia suspeita de uma quadrilha que atua com explos�es de caixas eletr�nicos que, diante do cerco a essa modalidade de delito, teria migrado para o sequestro e extors�o, conhecido como “crime do sapatinho”. O montante roubado no ataque criminoso n�o foi revelado.
Cativeiro de parentes em Pedro Leopoldo
O drama da gerente, de 34 anos, come�ou � 19h da quinta-feira, quando teve sua casa, em Paineiras, invadida pelos criminosos. Os bandidos a renderam, com o marido, de 39, e a filha. Os criminosos ainda seguiram para casa dos pais dela, fazendo ref�m o pai, de 62, a m�e, de 59, um casal de tios com idades de 61 e 62, e uma outra mulher, de 40. Todos foram levados para um cativeiro em Pedro Leopoldo, tamb�m na Grande BH.
A gerente ficou em sua casa junto com outros integrantes da quadrilha. Na manh� da sexta-feira, eles colocaram explosivo em torno do corpo dela e determinou que fosse trabalhar normalmente. Por meio de um telefone celular, eles deram instru��es de como ela faria para entregar o dinheiro do cofre, na cidade de Pompeu, na mesma regi�o, a caminho da capital. Sobre amea�a de ser explodida e de que seus familiares seriam mortos, a banc�ria cumpriu as ordens dos ladr�es, que at� o come�o da noite seguiam foragidos. O montante levado pela quadrilha n�o foi revelado.
Depoimento de v�timas � aguardado no Deoesp
Depois de entregue o dinheiro extorquido, na noite da sexta-feira, pouco antes das 22h, os parentes da mulher foram deixados num matagal na Rua Lindomar Ribeiro, no Bairro Alto do Ribeiro, em Confins. A Pol�cia Militar foi comunicada e rapidamente chegaram ao local para resgatar os seis adultos e a crian�a. O pai da gerente contou aos PMs onde seria o poss�vel o cativeiro, mas abalado emocionalmente, assim como os demais, preferiu seguir direto para sua cidade, n�o retornando a Pedro Leopoldo.
Depois de confirmada a liberta��o dos familiares da gerente, os militares de Paineiras foram informados do sequestro seguido de extors�o. A mulher e seus parentes n�o sofreram danos f�sicos, mas como estavam bastante abalados, somente a partir desta segunda-feira devem prestar depoimento no Deoesp. A PM n�o informou detalhes sobre os criminosos, mas apenas confirmou que n�o houve apreens�es das armas e nem dos carros usados pelo bando. N�o houve tamb�m informa��es sobre a localiza��o do cativeiro.