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Estado de Minas

Crian�a prende cabe�a em grade de creche de Uberaba

Corpo de Bombeiros foi acionado e resgatou a menina sem ferimentos. Funcion�rios da unidade foram orientados sobre cuidados especiais com os alunos


postado em 14/03/2018 10:29 / atualizado em 14/03/2018 11:08

Brincadeira terminou em momentos de aflição para a menina que, segundo o Corpo de Bombeiros, chorou muito(foto: Corpo de Bombeiros/ Divulgação )
Brincadeira terminou em momentos de afli��o para a menina que, segundo o Corpo de Bombeiros, chorou muito (foto: Corpo de Bombeiros/ Divulga��o )
Uma menina de dois anos prendeu a cabe�a em uma grade enquanto brincava em uma creche na manh� desta quarta-feira em Uberaba, no Tri�ngulo Mineiro. O Corpo de Bombeiros foi acionado e retirou a crian�a do local. 

A creche fica na Avenida Leopoldino de Oliveira.

N�o foi preciso serrar a grade para a retirada da cabe�a da menina, que ficou presa durante 27 minutos. Os bombeiros encontraram a v�tima agitada, mas respirando normalmente. Eles soltaram a crian�a usando um afastador para alargar o espa�o entre as barras de ferro.

“Nossos militares possuem protocolos humanizados de aten��o � crian�a, idosos e pessoas v�timas de viol�ncia dom�stica. A abordagem � mais humanizada, bem como em caso de alguma situa��o mais grave, � feito um encaminhamento espec�fico”, explicou o tenente Pedro Aihara. 

Funcion�rios da creche foram orientados por militares do Corpo de Bombeiros sobre a import�ncia de “isolar locais com aberturas maiores, implementar barreiras f�sicas e prote��es de quinas, como agir em situa��es de emerg�ncias com crian�as”, detalhou o tenente.
Uma ferramenta foi usada para separar as grades e aumentar o vazão entre a estrutura para que a cabeça da criança fosse retirada (foto: Corpo de Bombeiros/ Divulgação )
Uma ferramenta foi usada para separar as grades e aumentar o vaz�o entre a estrutura para que a cabe�a da crian�a fosse retirada (foto: Corpo de Bombeiros/ Divulga��o )
 
A menina estava assustada e chorando, mas n�o foi necess�rio encaminhar a algum hospital da cidade.  
 
*Sob supervis�o do editor Benny Cohen


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