
N�o foi preciso serrar a grade para a retirada da cabe�a da menina, que ficou presa durante 27 minutos. Os bombeiros encontraram a v�tima agitada, mas respirando normalmente. Eles soltaram a crian�a usando um afastador para alargar o espa�o entre as barras de ferro.
“Nossos militares possuem protocolos humanizados de aten��o � crian�a, idosos e pessoas v�timas de viol�ncia dom�stica. A abordagem � mais humanizada, bem como em caso de alguma situa��o mais grave, � feito um encaminhamento espec�fico”, explicou o tenente Pedro Aihara.
Funcion�rios da creche foram orientados por militares do Corpo de Bombeiros sobre a import�ncia de “isolar locais com aberturas maiores, implementar barreiras f�sicas e prote��es de quinas, como agir em situa��es de emerg�ncias com crian�as”, detalhou o tenente.

A menina estava assustada e chorando, mas n�o foi necess�rio encaminhar a algum hospital da cidade.
*Sob supervis�o do editor Benny Cohen