
Os agentes vinculados � Ger�ncia de Controle de Zoonoses da PBH e tamb�m ao Centro de Sa�de Santa Rita de C�ssia percorrem ruas em um raio de 200 metros do ponto onde o macaco foi encontrado aplicando Ultra Baixo Volume (UBV), inseticida para eliminar poss�veis mosquitos.
Outra a��o que tamb�m est� prevista dentro da programa��o de pente-fino � uma vistoria nas casas em busca de poss�veis focos de reprodu��o dos mosquitos, como recipientes acumulando �gua parada, al�m da confer�ncia dos cart�es de vacina dos moradores, para verificar se a popula��o local est� imunizada contra a febre amarela.

Segundo a Secretaria Municipal de Sa�de de BH, "a morte de primatas � investigada para verificar a poss�vel circula��o do v�rus da febre amarela. De forma rotineira, desde o ano passado, como preven��o, antes mesmo do resultado dos exames pelo laborat�rio de refer�ncia, s�o executadas medidas como aplica��o de Ultra Baixo Volume (UBV), a��o de pente-fino com agentes de combate de endemias e amplia��o das a��es de cobertura vacinal em �reas priorit�rias", explicou a PBH por meio de nota.
A PBH frisa que esses primatas n�o apresentam riscos para a sa�de humana, e que eles n�o transmitem a febre amarela. "Pelo contr�rio, os animais doentes ou mortos que s�o encontrados s�o um importante sinal para a vigil�ncia de poss�veis doen�as", destacou a nota. At� o momento n�o h� confirma��o de caso de febre amarela com transmiss�o em Belo Horizonte (com Larissa Ricci).