
Esse acordo, feito com o estado, estipulava tr�s atualiza��es nos sal�rios (2016, 2017 e 2018), al�m do pagamento de abonos, para que este ano a categoria equiparasse os vencimentos m�nimos por uma jornada de 24 horas ao piso nacional aplicado no Brasil. Al�m disso, o sindicato tamb�m questiona o parcelamento dos sal�rios, do 13º sal�rio, a aus�ncia de repasses para o Instituto de Previd�ncia dos Servidores do Estado de Minas Gerais (IPSEMG), passivos da carreira, f�rias-pr�mio para quem aposentou, entre outros problemas.
H� mais de um m�s paralisados, os trabalhadores fizeram uma reuni�o do Conselho Geral, antes da assembleia que definiria o rumo da greve, para discutir, tamb�m, o piso salarial da educa��o na Constitui��o. De acordo com o Sindicato �nico dos Trabalhadores em Educa��o de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), houve participa��o dos comandos de greve do interior do estado.
*Sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie