
Em resposta ao primeiro vazamento, que ocorreu em 12 de mar�o, o Ibama aplicou tr�s autos de infra��o: R$ 12,55 milh�es por polui��o que pode resultar em dano � sa�de humana, R$ 15 milh�es por polui��o h�drica que torna necess�ria a interrup��o da capta��o e do abastecimento de �gua e R$ 12,55 milh�es pelo lan�amento de min�rio em desacordo com a legisla��o.
Foram 318 toneladas despejadas no curso d’�gua no primeiro vazamento. O ocorrido assustou os moradores da cidade e a capta��o de �gua foi interrompida pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa).
Em menos de 20 dias, um novo vazamento foi detectado pr�ximo ao local onde o primeiro duto se rompeu. Em resposta, o Ibama aplicou dois autos de infra��o: R$ 17,5 milh�es por polui��o que pode resultar em dano � sa�de humana e R$ 15 milh�es pelo lan�amento de min�rio em desacordo com a legisla��o. De acordo com a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), o segundo vazamento n�o comprometeu o abastecimento p�blico de �gua na regi�o e, por isso, o valor foi inferior.
Uma an�lise na regi�o e constatou o escoamento de 647 toneladas de material – sendo que 174 toneladas atingiram o curso d’�gua e 473 uma fazenda. O valor total estipulado pelo instituto ficou em R$ 72,6 milh�es com o intuito de reparar os danos.
O Ibama aguarda a apresenta��o do Plano de Recupera��o de �reas Degradadas (PRAD) pela empresa e ir� acompanhar sua execu��o.
A Anglo American informou, por meio da assessoria de imprensa, que recebeu a notifica��o do Ibama e est� analisando. A empresa se posicionar� oportunamente.