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Estado de Minas

Inc�ndio destr�i pr�dio do F�rum da Justi�a do Trabalho em Par� de Minas

Pol�cia suspeita que o inc�ndio tenha sido criminoso. Ainda n�o h� informa��es


postado em 16/04/2018 15:17 / atualizado em 16/04/2018 15:37

(foto: Facebook/Reprodução)
(foto: Facebook/Reprodu��o)

Arquivos, m�veis e equipamentos eletr�nicos foram consumidos pelas chamas em um inc�ndio que atingiu o pr�dio da Justi�a do Trabalho, da comarca de Par� de Minas, Centro-Oeste de Minas, na madrugada desta segunda-feira. A Pol�cia Militar (PM) suspeita que o inc�ndio tenha sido criminoso, o que deve ser confirmado ap�s a per�cia e a investiga��o da Pol�cia Federal.

Segundo a pol�cia, por volta das 3h, moradores, pr�ximos ao pr�dio, perceberam as chamas e acionaram a PM e o Corpo de Bombeiros para controlar o fogo. No local, a PM encontrou fuma�a intensa e uma porta com sinais de arrombamento.

De acordo com os bombeiros, as chamas se concentravam na sala de arquivos do f�rum. O Corpo de Bombeiros conseguiu controlar o inc�ndio e ventilar o local. Ap�s conter as chamas, os militares constataram arm�rios jogados ao ch�o e v�rios arquivos queimados. Ningu�m se feriu no incidente. O pr�dio foi tomado pela fuligem.

Segundo o boletim de ocorr�ncia, a porta principal do pr�dio tinha sinais de arrombamento. Tamb�m foram encontrados dois garraf�es de dois litros na porta do f�rum, com uma subst�ncia parecida com gasolina, segundo os militares. O material foi recolhido pela per�cia da Pol�cia Civil, que vai apontar as causas do inc�ndio.

(foto: Facebook/Reprodução)
(foto: Facebook/Reprodu��o)

O diretor-geral do F�rum, Paulo S�rgio Barbosa Carvalho, informou que ainda n�o foi poss�vel contabilizar os preju�zos, j� que � preciso aguardar a libera��o do pr�dio. O diretor conta, ainda, que aguarda uma equipe de engenheiros que vai avaliar as condi��es do im�vel e montar um projeto de restaura��o.

Devido as circunst�ncias, a pol�cia trabalha com a hip�tese de inc�ndio criminoso. Por se tratar de um pr�dio p�blico federal, os militares acionaram a Pol�cia Federal de Divin�polis, que determinou a interdi��o do local at� a chegada da equipe.

* Sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie


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