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Estado de Minas

Professores e escolas particulares articulam assembleia mediada pelo Tribunal Regional do Trabalho

Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais(Sinpro/MG) e Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep/MG) divergem sobre n�mero de escolas que aderiram ao movimento


postado em 25/04/2018 19:49 / atualizado em 25/04/2018 20:19

Bolsa de estudos, adicional por tempo de serviço, calendário de férias e tempo de intervalo entre as aulas estão entre as pautas discutidas durante a greve(foto: Divulgação/Sinpro.)
Bolsa de estudos, adicional por tempo de servi�o, calend�rio de f�rias e tempo de intervalo entre as aulas est�o entre as pautas discutidas durante a greve (foto: Divulga��o/Sinpro.)
O primeiro dia de greve dos professores da rede particular ficou marcado, mais uma vez, pela diverg�ncia entre as partes. De acordo com lista compartilhada pelos educadores, 12 institui��es paralisaram suas atividades, enquanto o Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep/MG), em nota enviada � imprensa, informa que apenas duas organiza��es pararam. O num�ro apresentado pelo Sinep/MG representaria 0,2% de um total de 970 institui��es em Contagem e Belo Horizonte.

Com intuito de atingir um consenso entre as categorias, o Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais(Sinpro/MG) e o Sinep/MG v�o se reunir nesta quinta-feira, �s 10h, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). O encontro ter� media��o do TRT, localizado na Avenida Get�lio Vargas, 225. 

Os principais pontos de diverg�ncia entre as partes se d�o nos direitos ligados � bolsa de estudos, ao adicional por tempo de servi�o, ao calend�rio de f�rias e ao tempo de intervalo entre as aulas, al�m do reajuste salarial. Quanto � bolsa, o Sinpro ressalta que a primeira proposta apresentada retiraria uma s�rie de direitos, como, por exemplo, a aplica��o do benef�cio aos cursos ligados � �rea da sa�de – os mais caros financeiramente, segundo o sindicato dos professores. A vers�o patronal, entretanto, defende a ''regulariza��o do direito'', com objetivo de diminuir ''injusti�as''. Atualmente, as bolsas s�o distribu�das pelo Sinpro. 

Outra diverg�ncia � o adicional por tempo de servi�o, conhecido como quinqu�nio. O benef�cio consiste no aumento salarial de acordo com o tempo de casa, analisado pelo sindicato dos educadores como "diferencial de um professor experiente para um rec�m-contratado". De acordo com o Sinpro, a proposta inicial dos patr�es era acabar com o incremento, mas o Sinep teria voltado atr�s diante da press�o dos educadores. Na contram�o, o Sindicato das Escolas Particulares afirma que o privil�gio fica "muito pesado" para a folha de pagamento. 

Quanto � greve, o Sinep sustenta que a paralisa��o dos educadores vai ao contr�rio do institu�do pela Lei 7783/89, conhecida com "Lei da Greve". Segundo a vers�o patronal, as negocia��es n�o acabaram, uma vez que a data-base est� institu�da para o dia 30 de abril (dia estabelecido para revis�o das condi��es de trabalho). Por outro lado, na an�lise feita pelo Sinpro, as escolas n�o apresentaram uma contra-proposta oficial, consequentemente nenhum pacote satisfat�rio para a classe, o que motivou a paralisa��o dos profissionais em educa��o. 



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