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Estado de Minas

Audi�ncia de acusado de matar jovem ap�s carona em Frutal � marcada

Jonathan Pereira Prado vai responder, al�m de latroc�nio e oculta��o de cad�ver, por estupro. Se condenado, pode pegar at� 43 anos de pris�o


postado em 04/05/2018 17:50 / atualizado em 04/05/2018 18:45

(foto: Samir Alouan/97 FM/Pontal Online/Divulgação)
(foto: Samir Alouan/97 FM/Pontal Online/Divulga��o)
A audi�ncia de instru��o do julgamento de Jonathan Pereira do Prado, de 33 anos, acusado de matar Kelly Camaduro, de 22, est� marcada para o dia 16 de maio, �s 9h, em Frutal, no Tri�ngulo Mineiro. Jonathan confessou ter matado a jovem e deixado o corpo em um c�rrego, na zona rural da cidade, ap�s pedir carona em um grupo de Whatsapp de cidades que ficam pr�ximas � divisa de Minas Gerais com S�o Paulo.

A foi morta no dia 1º de novembro quando ia de S�o Jos� do Rio Preto (SP), onde estudava e trabalhava, para Itapagipe, em Minas, onde passaria o feriado prolongado com o namorado. Depois de viajar cerca de 125 quil�metros com o algoz – e a 25 quil�metros da chegada –, veio o desfecho tr�gico, quando Jonathan anunciou o assalto e mandou a jovem parar o carro.

Ele enforcou a v�tima, amarrou seus bra�os para tr�s com uma corda premeditadamente levada na mochila e mergulhou a cabe�a dela no Ribeir�o Marimbondo, que passa �s margens da MG-255, em Frutal. Um inqu�rito feito pela Pol�cia Civil concluiu que ele vai responder, al�m de latroc�nio – roubo seguido de morte – e oculta��o de cad�ver, por estupro. Se condenado, pode pegar at� 43 anos de pris�o.

Ainda no m�s do crime, uma den�ncia foi feita pelo Minist�rio P�blico de Minas Gerais (MPMG) contra o homem. Ele, Daniel Theodoro da Silva, de 24, e Wender Luiz Cunha, de 34, tamb�m foram denunciados pelo �rg�o por recepta��o. Jonathan estava foragido do sistema prisional desde 2017.

De acordo com a den�ncia oferecida, Jonathan teria induzido Kelly a aceitar a carona, afirmando para a jovem que iria com uma namorada – que n�o existia. No texto, o MPMG alega que o homem "induziu a v�tima a erro com o prop�sito de levar a cabo os crimes que seriam praticados em subsequ�ncia, objetivando, covardemente, que a jovem n�o temesse viajar apenas com ele”. Jonathan teria usado coca�na e bebida alco�lica para se encorajar a cometer o homic�dio.

O promotor de Justi�a de Frutal, Fabr�cio Lopo, disse, na �poca, que as investiga��es poderiam apontar para outros suspeitos, embora isso n�o interfira no processo aberto contra Jonathan. "De modo algum o resultado dessa dilig�ncia ir� aditar ou tumultuar a responsabiliza��o de Jonathan, que � o nosso norte", afirmou. Ainda segundo Lopo, os r�us permanecer�o presos em raz�o da "gravidade do crime, da como��o social e pelo fato de Jonathan ter procurado obter falsa identidade para cometer o crime". 

* Estagi�rio sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie


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