Com a altera��o solicitada, toda unidade de sa�de de n�vel de aten��o secund�rio e terci�rio (�reas hospitalares e pronto atendimento) passaria a dispor do medicamento para pacientes que se enquadrem no protocolo.
De acordo com o procurador da Rep�blica Cl�ber Eust�quio Neves, autor da a��o, atualmente a s�ndrome � descrita no protocolo cl�nico como enfermidade com tratamento eletivo e laboratorial. “Com isso, o tratamento � realizado apenas por hospitais de grande porte, o que, evidentemente, limita o atendimento aos pacientes, j� que se trata de uma doen�a com evolu��o r�pida e diagn�stico complexo”, afirmou em entrevista ao MPF.
Em resposta enviada ao portal G1, o Minist�rio da Sa�de informou que n�o foi notificado pela a��o da Procuradoria Regional da Rep�blica at� aqui. Ainda segundo o �rg�o, "a medica��o j� faz parte do Componente Especializado da Assist�ncia Farmac�utica, sendo a aquisi��o e distribui��o de responsabilidade do Minist�rio da Sa�de de acordo com a demanda do estado".
A s�ndrome de Guillain-Barr� n�o tem cura, mas o tratamento pode ajudar. A causa exata da enfermidade neurol�gica � desconhecida, mas cerca de 60% dos infectados apresentam a doen�a ap�s infec��es virais ou bacterianas. A limita��o se d� por ataque do sistema imun�logico aos nervos.
Os sintomas aparecem com infec��es na garganta, gastroenterinte e/ou aftas. Dores localizadas, fraqueza e formigamento dos p�s tamb�m podem ser constatados.