Belo Horizonte registrou a primeira morte por febre maculosa no ano, informou a Secretaria Municipal de Sa�de (SMSA), por meio de nota divulgada nesta quinta-feira. Embora o �rg�o n�o d� detalhes sobre lugares por onde a v�tima circulou ou reside, o comunicado informa que o local prov�vel de infec��o n�o foi a capital mineira.
H� oito notifica��es em investiga��o, al�m de um caso considerado inconclusivo, aguardando resultados de exame sorol�gico da Funda��o Ezequiel Dias ou coleta de nova amostra. A secretaria n�o detalhou se houve �bitos entre esses pacientes. Em 2017, foram quatro ocorr�ncias, com tr�s �bitos, e em 2016 dois pacientes infectados, dos quais um n�o resistiu.
A doen�a � transmitida pelo carrapato-estrela, que tem entre seus hospedeiros equinos e animais silvestres, como a capivara, roedor que � visto circulando no entorno da Lagoa da Pampulha, um dos cart�es-postais de Belo Horizonte.
Segundo a nota da SMSA, a prefeitura desenvolve permanentemente a��es de educa��o, preven��o e monitoramento para evitar contato de pessoas com o carrapato. J� a secretaria realiza, tr�s vezes ao ano, a��es de vigil�ncia acarol�gica no Parque (Ecol�gico) Jos� Lins do Rego, na Pampulha, como forma de preven��o contra a febre maculosa – nos meses de abril, agosto e novembro.
Em 20 de outubro do ano passado, Aristeu de Souza Lima, de 42 anos, morador de Contagem, morreu em decorr�ncia da doen�a, depois que visitou o parque da Pampulha. Em 2017, houve no estado o maior n�mero de casos de maculosa j� registrado, com 25 pacientes contaminados e 15 �bitos. At� ent�o, 2008 se apontado como o ano cr�tico, com 20 pessoas infectadas pela febre e 10 mortes.
Em 2 de setembro de 2016, morreu o estudante Thales Martins Cruz, de 10, lobinho de um grupo de escoteiros, diagnosticado com a febre maculosa. Ele teve contato com o carrapato-estrela, transmissor da doen�a, em visita no parque ecol�gico da Pampulha.
Neste ano, j� foram registrados em Minas Gerais sete casos de febre maculosa, sendo que dois pacientes morreram. Em 2017, foram 34 confirma��es e 18 �bitos. O per�odo seco, compreendido entre junho e novembro, � quando ocorre o maior n�mero de casos da enfermidade. Por causa disso, alguns cuidados devem ser tomados.
De acordo com a Secretaria de Estado de Sa�de (SES/MG), pessoas que estiverem em �reas favor�veis � presen�a de carrapatos devem fazer inspe��es no corpo em intervalos curtos de tempo. A medida � importante, pois quanto antes os parasitas forem identificados e retirados, menor a chance de transmiss�o da doen�a.
Os sintomas s�o febre, dor de cabe�a, dores musculares, mal-estar, n�useas e v�mitos. Em alguns casos pode ocorrer erup��o cut�nea, frequentemente com pele escurecida ou incrustada no local da picada do carrapato.
H� oito notifica��es em investiga��o, al�m de um caso considerado inconclusivo, aguardando resultados de exame sorol�gico da Funda��o Ezequiel Dias ou coleta de nova amostra. A secretaria n�o detalhou se houve �bitos entre esses pacientes. Em 2017, foram quatro ocorr�ncias, com tr�s �bitos, e em 2016 dois pacientes infectados, dos quais um n�o resistiu.
A doen�a � transmitida pelo carrapato-estrela, que tem entre seus hospedeiros equinos e animais silvestres, como a capivara, roedor que � visto circulando no entorno da Lagoa da Pampulha, um dos cart�es-postais de Belo Horizonte.
Segundo a nota da SMSA, a prefeitura desenvolve permanentemente a��es de educa��o, preven��o e monitoramento para evitar contato de pessoas com o carrapato. J� a secretaria realiza, tr�s vezes ao ano, a��es de vigil�ncia acarol�gica no Parque (Ecol�gico) Jos� Lins do Rego, na Pampulha, como forma de preven��o contra a febre maculosa – nos meses de abril, agosto e novembro.
Em 20 de outubro do ano passado, Aristeu de Souza Lima, de 42 anos, morador de Contagem, morreu em decorr�ncia da doen�a, depois que visitou o parque da Pampulha. Em 2017, houve no estado o maior n�mero de casos de maculosa j� registrado, com 25 pacientes contaminados e 15 �bitos. At� ent�o, 2008 se apontado como o ano cr�tico, com 20 pessoas infectadas pela febre e 10 mortes.
Em 2 de setembro de 2016, morreu o estudante Thales Martins Cruz, de 10, lobinho de um grupo de escoteiros, diagnosticado com a febre maculosa. Ele teve contato com o carrapato-estrela, transmissor da doen�a, em visita no parque ecol�gico da Pampulha.
Neste ano, j� foram registrados em Minas Gerais sete casos de febre maculosa, sendo que dois pacientes morreram. Em 2017, foram 34 confirma��es e 18 �bitos. O per�odo seco, compreendido entre junho e novembro, � quando ocorre o maior n�mero de casos da enfermidade. Por causa disso, alguns cuidados devem ser tomados.
De acordo com a Secretaria de Estado de Sa�de (SES/MG), pessoas que estiverem em �reas favor�veis � presen�a de carrapatos devem fazer inspe��es no corpo em intervalos curtos de tempo. A medida � importante, pois quanto antes os parasitas forem identificados e retirados, menor a chance de transmiss�o da doen�a.
Os sintomas s�o febre, dor de cabe�a, dores musculares, mal-estar, n�useas e v�mitos. Em alguns casos pode ocorrer erup��o cut�nea, frequentemente com pele escurecida ou incrustada no local da picada do carrapato.