A suspens�o foi tomada mesmo sem quaisquer recomenda��es de �rg�os p�blicos. O Corpo de Bombeiros investiga as causas da explos�o, enquanto o Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos H�dricos (Sisema) avalia as condi��es ambientais do local ap�s o incidente.
De acordo com funcion�rios da empresa, alguns setores n�o pararam desde a explos�o, uma vez que dependem de manuten��o constante. Por isso, alguns trabalhadores desempenham suas fun��es normalmente. Essas �reas s�o a de despacho, lamina��o a frio e unigal.

Durante a tarde, pelo menos outras quatro pessoas procuraram unidades hospitalares para atendimento, o que fez o n�mero de hospitalizados saltar para 34. Segundo o Hospital M�rcio Cunha, a maioria dos feridos j� foi liberada da estrutura.
O g�s que estava no tanque � chamado de LDG (Linz Donawitz Gas), conhecido ainda como g�s de aciaria. Segundo o Corpo de Bombeiros, o principal componente da mistura � o mon�xido de carbono.
Na usina, h� dois reservat�rios id�nticos ao que explodiu, a aproximadamente 100 metros do tanque danificado. A empresa, de acordo com os Bombeiros, tomou medidas preventivas evitar novos incidentes.