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Estado de Minas

Instituto M�rio Penna realiza exames de mamografia gratuitos

Outubro Rosa alerta para a import�ncia da preven��o e diagn�stico precoce do c�ncer de mama, que est� entre os c�nceres mais registrados entre as mulheres no mundo


postado em 03/10/2018 15:12 / atualizado em 03/10/2018 16:43

(foto: Pixabay)
(foto: Pixabay)
O movimento mundial “Outubro Rosa” aumenta a cada ano, visando chamar aten��o para a import�ncia do diagn�stico precoce do c�ncer de mama. Agora em outubro, o Instituto M�rio Penna promove a campanha de preven��o ao c�ncer, e vai realizar 1.500 exames de mamografias gratuitos, sem a necessidade de passar pelo posto de sa�de antes. Para realizar o exame, a mulher deve ter de 50 a 69 anos, atendendo a exig�ncia do Minist�rio da Sa�de.

Os exames de mamografia j� podem ser agendados na Central de Marca��o de Exames do Instituto M�rio Penna pelo telefone (31) 3349-1212, das 7h �s 19h. Os exames ser�o realizados no Hospital Luxemburgo, na Rua Gentios, 1.350, Bairro Luxemburgo, na Regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte.

A mastologista do Instituto, Kerstin Kapp Rangel, afirma que a forma de fazer um diagn�stico mais eficiente � realizar o controle anual com mastologista, al�m de exames como mamografia (regularmente) e autoexame mensal. Segundo o Instituto Nacional do C�ncer (Inca), se a mulher tem diagnosticado um c�ncer de mama em est�gio precoce, a chance de cura � acima de 90%.

Campanha Outubro Rosa

O movimento Outubro Rosa nasceu nos Estados Unidos, na d�cada de 90. Ao longo dos anos, ele foi adotado pelos demais pa�ses para chamar a aten��o para a import�ncia da preven��o e do diagn�stico precoce da doen�a.

Com o objetivo de despertar a ideia da preven��o e a import�ncia do diagn�stico precoce, a campanha busca difundir informa��es a respeito da doen�a e o engajamento da popula��o ao longo de todo o m�s.

C�ncer de Mama

Ainda de acordo com o Inca, o c�ncer de mama � o tipo mais comum em mulheres de todo o mundo. A cada ano, a Am�rica Latina tem cerca de 115 mil novos casos, sendo cerca de 60 mil provenientes do Brasil.

A mastologista Kerstin Kapp Rangel explica que o surgimento da doen�a est� diretamente relacionado � exposi��o ao estrog�nio. “Por isso, entre fatores de risco, destacam-se dois mais importantes: pertencer ao sexo feminino e a idade. Quanto mais velha a mulher, maior � o seu risco em adoecer da neoplasia”, afirma. “A rela��o do c�ncer de mama com a gen�tica � bem menos significativa. Apenas cerca de 5% de todos os casos est�o relacionados � muta��es gen�ticas familiares e heredit�rias. A enorme maioria dos casos � espor�dica”, completa.

A mastologista lembra ainda que a doen�a tamb�m pode acometer homens, representando 1% do total de casos.“A idade de acometimento � acima de 65 anos, por meio de n�dulos endurecidos pr�ximos ao mamilo, comprometendo mais frequentemente a pele”, detalha.

O progresso da medicina diagn�stica e terap�utica, entretanto, tem possibilitado a cura para casos de c�ncer de mama diagnosticados precocemente. Al�m disso, o diagn�stico em fases iniciais da doen�a aumenta as chances de cura e permite oferecer um tratamento mais eficaz e menos agressivo. “O tratamento do c�ncer de mama � baseado em tr�s pilares: a cirurgia, a radioterapia e o tratamento sist�mico (hormonioterapia, quimioterapia, etc)”, explica Kerstin.
 
 
*Sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie  


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