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Estado de Minas

PBH lan�a grupo de trabalho para intensificar combate ao Aedes aegypti

Decreto tamb�m torna poss�vel a entrada for�ada em im�veis, como casas abandonadas ou lotes, para combater focos do mosquito


postado em 29/11/2018 09:19 / atualizado em 29/11/2018 09:27

(foto: Amanda Antunes/Divulgação)
(foto: Amanda Antunes/Divulga��o)


A combina��o de chuvas com altas temperaturas que caracteriza o ver�o coloca Minas Gerais em alerta para o aumento das doen�as causadas pela picada do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. Antecipando esse per�odo, a prefeitura de Belo Horizonte instituiu o Grupo Executivo para Intensifica��o de Combate ao Aedes aegypti. 

O decreto que cria o grupo foi publicado nesta quinta-feira no Di�rio Oficial do Munic�pio (DOM). “Esse grupo ir� coordenar a��es de v�rios �rg�os da Prefeitura de Belo Horizonte com objetivo de intensificar a��es de preven��o e controle do Aedes aegypt. O grupo tamb�m tem a miss�o de articular atividades conjuntas com os munic�pios da Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, com a Secretaria de Estado de Sa�de e com outros �rg�os do Estado de Minas Gerais”, informou a prefeitura. 

A coordena��o do grupo ficar� por conta da Secretaria Municipal de Sa�de. Ele tamb�m ser� composto por diversas secretarias, como a de Educa��o, Defesa Civil, Obras e Infraestrutura, a Superintend�ncia de Limpeza Urbana (SLU), entre outras. 

O decreto tamb�m determina, se necess�rio, a entrada for�ada de agentes de sa�de em im�veis p�blicos ou particulares para conter focos do mosquito. Os procedimentos para esses casos ser�o publicados em outra portaria espec�fica da Secretaria Municipal de Sa�de.

Segundo o �ltimo balan�o, divulgado pela Secretaria Municipal de Sa�de da capital no dia 23, de janeiro at� agora foram confirmados 391 casos de dengue em moradores de Belo Horizonte. Os casos de chikungunya foram 19, sendo 10 contra�dos no munic�pio e nove importados.  A prefeitura tamb�m informa que neste ano foram notificados 50 casos de zika, e tr�s foram confirmados pela doen�a. Quarenta e quatro foram descartados e tr�s continuam em investiga��o. 

No meio urbano, a febre amarela tamb�m pode ser transmitida pelo Aedes aegypti, mas o Brasil n�o registra casos desse tipo desde 1942. O surto registrado no pa�s entre 2017 e 2018 foi de febre amarela silvestre. Em Minas, 178 pessoas morreram no per�odo. 


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