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Estado de Minas

Uni�o libera R$ 801,9 milh�es em recursos para a��o emergencial

"J� tem um recurso que estava previsto, est� valendo. Paulo Guedes j� liberou isso a�. Agora n�o se sabe qual � a totalidade que ser� utilizada", afirmou o presidente em exerc�cio, Hamilton Mour�o


postado em 29/01/2019 21:26 / atualizado em 29/01/2019 21:30

Ver galeria . 26 Fotos  Tragédia de Brumadinho - Rompimento de rejeitos da Barragem 1 da Mina Feijão (Córrego Feijão)Gladyston Rodrigues/EM/D.A press
Trag�dia de Brumadinho - Rompimento de rejeitos da Barragem 1 da Mina Feij�o (C�rrego Feij�o) (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A press )

 
O presidente em exerc�cio, Hamilton Mour�o, afirmou nesta ter�a-feira (29/1) que o ministro da Economia, Paulo Guedes, j� autorizou a libera��o de R$ 801,9 milh�es para a A��o de Apoio Emergencial a Desastres. 

"J� tem um recurso que estava previsto, est� valendo. Paulo Guedes j� liberou isso a�. Agora n�o se sabe qual � a totalidade que ser� utilizada", afirmou Mour�o. 

O valor foi anunciado mais cedo pelo porta-voz da Presid�ncia, Ot�vio Santana do R�go Barros. Ele, no entanto, n�o soube detalhar como e quando o montante seria disponibilizado. 

Mour�o disse tamb�m que o governo analisou a possibilidade de intervir na diretoria da mineradora Vale e concluiu que n�o poderia tomar tal atitude. "A conclus�o que chegamos hoje foi que n�o podemos intervir", afirmou. 

Questionado, Mour�o defendeu a necessidade de se aguardar a conclus�o das investiga��es. "Temos que ter cautela nessa hora. Uma coisa � agir pelos impulsos e pela situa��o que est� ocorrendo com a quantidade de gente que perdeu a vida. Ent�o tem que se apurar as responsabilidades e saber se houve imper�cia, imprud�ncia e neglig�ncia. Uma vez apurada a responsabilidade, vemos o que podemos fazer", disse. 

O presidente em exerc�cio criticou a opera��o realizada nesta manh� em que engenheiros da Vale que atestaram a seguran�a das barragens foram presos. "O Minist�rio P�blico Estadual j� tomou atitudes hoje que eu n�o sei se foram as mais corretas a serem tomadas", disse. 

Questionado sobre se n�o concordava com as pris�o, Mour�o afirmou que � preciso ter "provas ou ind�cios muito fortes de que eles iriam apagar as provas". "Eu n�o tenho elementos para dizer se elas est�o corretas ou n�o", disse.

Sobre o prazo para a fiscaliza��o de mais de 3 mil barragens que se encontram em alto risco ou possuem grande possibilidade de dano, Mour�o afirmou que ainda n�o � poss�vel fazer esse tipo de c�lculo. "A quantidade de fiscais n�o � grande. A gente tem que convocar engenheiros de outros �rg�os federais e colocar � disposi��o para aumentar essa capacidade de fiscaliza��o", disse. A determina��o foi anunciada ontem pelo governo.

Dessas barragens, 205 s�o de res�duos de minera��o e ter�o prioridade na fiscaliza��o. Apesar da determina��o, o governo n�o soube informar qual o prazo necess�rio para a a��o. 


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