
As buscas por v�timas do rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, na Grande BH, se concentram no leito do Rio Paraopeba na manh� desta segunda-feira. L� ontem foram encontrados dois corpos por fiscais do Ibama, que avisaram os bombeiros para que fosse feito o resgate.
Volta a chover em Brumadinho na manh� desta segunda; buscas estavam suspensas desde a madrugada https://t.co/DfcPa1XcSE pic.twitter.com/ZmdMzYo0ac
%u2014 Estado de Minas (@em_com) 4 de fevereiro de 2019
Equipes se concentram em um local que fica a 8 quil�metros do rompimento, onde a mancha de lama se junta ao Rio Paraopeba. Cerca de 450 pessoas trabalham na opera��o.
A reportagem encontrou militares vasculhando a lama no ponto �s margens da estrada que liga Piedade do Paraopeba a Brumadinho, passando pelo Parque da Cachoeira, e que ficou coberta de lama com a passagem da onda de rejeitos. A chuva tamb�m complicou acessos a C�rrego do Feij�o, inviabilizando a passagem de carros sem tra��o nas quatro rodas.
A reportagem encontrou militares vasculhando a lama no ponto �s margens da estrada que liga Piedade do Paraopeba a Brumadinho, passando pelo Parque da Cachoeira, e que ficou coberta de lama com a passagem da onda de rejeitos. A chuva tamb�m complicou acessos a C�rrego do Feij�o, inviabilizando a passagem de carros sem tra��o nas quatro rodas.
Se a chuva atrapalha as buscas de um modo geral, ela facilita a a��o na �rea do rio, j� que os corpos tendem a se deslocar para o leito e boiar. A expectativa dos bombeiros � de que a chuva acabe em cerca de duas horas. Se este cen�rio se confirmar, eles retomam as buscas na �rea quente ainda hoje.
Em um ponto da mesma estrada antes do C�rrego do Feij�o, a reportagem encontrou t�cnicos da empresa Aplysia, contratada pela Vale, que j� atuou na trag�dia de Mariana, retirando �gua do Rio Paraopeba a montante do local onde o rejeito atingiu o curso d'�gua. O objetivo � retirar amostras que ser�o comparadas com a �gua dos trechos Que receberam a onda de rejeitos. A Aplysia trabalha com an�lises biol�gicas e verifica presen�a de contamina��es no leito do manancial que vai at� a repesa de Tr�s Marias e faz parte da bacia hidrogr�fica do Rio S�o Francisco.
Em um ponto da mesma estrada antes do C�rrego do Feij�o, a reportagem encontrou t�cnicos da empresa Aplysia, contratada pela Vale, que j� atuou na trag�dia de Mariana, retirando �gua do Rio Paraopeba a montante do local onde o rejeito atingiu o curso d'�gua. O objetivo � retirar amostras que ser�o comparadas com a �gua dos trechos Que receberam a onda de rejeitos. A Aplysia trabalha com an�lises biol�gicas e verifica presen�a de contamina��es no leito do manancial que vai at� a repesa de Tr�s Marias e faz parte da bacia hidrogr�fica do Rio S�o Francisco.
Barragem 6
Pedro Aihara voltou a garantir que n�o h� risco de rompimento da barragem 6, que est� sendo monitorada neste momento. Segundo ele, a estrutura da B6, que armazena �gua, foi rebaixada em 2,14 metros. "Mesmo com toda a precipita��o esperada n�o ultrapassa esse n�vel , ela continua est�vel", explicou.