De acordo com a Secretaria Municipal de Sa�de (SMSA), nenhum outro paciente foi contaminado. Ainda segundo a pasta, o hospital “tomou todas as medidas necess�rias para controlar e evitar a transmiss�o da doen�a”.
Entre as medidas est�o a higieniza��o da estrutura, tratamento e acompanhamento dos funcion�rios com sintomas e orienta��es e tratamento para os familiares dos pacientes com a doen�a. O fornecimento de uniforme privativo para todos os funcion�rios que t�m contato com pacientes e o esvaziamento e limpeza de todos os arm�rios de guarda de enxoval tamb�m est�o no cronograma.
Al�m disso, a administra��o, segundo a prefeitura, providenciou a troca di�ria de todo o enxoval (roupa de cama e toalha) e o tratamento dos funcion�rios assintom�ticos que tiveram contato com o paciente. A��es educativas tamb�m foram promovidas no hospital do Barreiro.
Um profissional m�dico dermatologista para acompanhar pessoas com problemas de pele tamb�m foi contratado pelo Hospital Metropolitano Dr. C�lio de Castro. A escabiose, conhecida como sarna, se transmite facilmente, principalmente em ambientes com aglomera��o de pessoas, caso do hospital.
De acordo com o Hospital Israelita Albert Einstein, mais de 150 mil casos de sarna s�o diagnosticados no Brasil por ano. O sintoma mais comum da doen�a � uma coceira intensa na �rea onde os �caros se agrupam.
O tratamento passa por um medicamento aplicado do pesco�o para baixo e removido ap�s oito horas. O f�rmaco mata os �caros e seus ovos. Medicamentos orais tamb�m podem ser indicados.