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Estado de Minas

Executivo nega di�logo com engenheiro que atestou estabilidade de barragem

O engenheiro da T�v S�d, Makoto Namba, disse que foi pressionado por Alexandre Campanha a assinar laudo de seguran�a da barragem B1 da mina do C�rrego do Feij�o, em Brumadinho


postado em 07/02/2019 20:31

 

O executivo da Vale Alexandre Campanha prestou depoimento � for�a-tarefa que investiga o rompimento da barragem 1 na Mina C�rrego do Feij�o, em Brumadinho, na regi�o metropolitana de Belo Horizonte. Campanha foi citado pelo engenheiro Makoto Namba da T�v S�d, que disse ter se sentido pressionado por Campanha para assinar documento atestando a estabilidade da barragem. Em depoimento, Campanha negou ter travado o di�logo com o respons�vel pelo laudo da barragem.


Alexandre Campanha � gerente-executivo corporativo da Vale e, segundo depoimento de Namba � Pol�cia Federal, fez press�o para que assinasse o documento. “A T�v S�d vai assinar ou n�o”, teria dito Campanha, segundo Namba. O engenheiro, ent�o, disse ter respondido que assinaria se a Vale adotasse recomenda��es que fez em revis�o peri�dica de junho de 2018. Namba afirmou ainda ter assinado o laudo e que se sentiu sob risco de perder o contrato.


Em 2015, Campanha, que � mineiro e trabalha h� 23 anos na mineradora, apareceu como diretor de opera��es da Vale no Par�, conforme informa��es da prefeitura de Cana� dos Caraj�s, munic�pio a 765 quil�metros ao sul de Bel�m. � �poca, ainda segundo a prefeitura, o executivo da Vale ficaria respons�vel por projeto batizado de S11D, localizado no munic�pio. Campanha tamb�m tem passagem pela Vale em Mato Grosso do Sul.


Habeas corpus


Dois dias depois de habeas corpus concedidos pelo Superior Tribunal de Justi�a (STJ), os executivos da Vale e os engenheiros da T�v S�d, entre eles Makoto Namba, deixaram a Penitenci�ria Nelson Hungria, em Contagem, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, nesta quinta-feira. Eles s�o investigados dentro do processo que apura as causas da ruptura da barragem em Brumadinho, no �ltimo dia 25.


A decis�o inicial da Justi�a em Brumadinho era de que a pris�o fosse por, no m�nimo, 30 dias. Todos sa�ram tampando os rostos.



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