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Estado de Minas

Trag�dia em Brumadinho prejudica ind�strias de Minas e Esp�rito Santo

Produ��o tem queda de 9,7% e 4,7%, revela pesquisa do IBGE


postado em 09/04/2019 14:40

Produção industrial recuou em Minas e no Espírito Santo por conta da tragédia que matou mais de duzentas pessoas em Brumadinho(foto: Arquivo/Amanda Oliveira/GovBA)
Produ��o industrial recuou em Minas e no Esp�rito Santo por conta da trag�dia que matou mais de duzentas pessoas em Brumadinho (foto: Arquivo/Amanda Oliveira/GovBA)

O rompimento da barragem de Brumadinho (MG) provocou queda de 9,7% na ind�stria do Esp�rito Santo e de 4,7% na de Minas Gerais na passagem de janeiro para fevereiro. Esses foram os dois estados com maiores recuos na produ��o industrial no per�odo, segundo dados divulgados hoje (9), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE).
 
Segundo Bernardo Almeida, analista da pesquisa, o resultado nos dois estados foi pressionado pela redu��o na produ��o de min�rio de ferro, ap�s o rompimento da barragem do C�rrego do Feij�o, em Brumadinho, em 25 de janeiro.

 
Ao mesmo tempo, nove dos 15 locais pesquisados pelo IBGE tiveram alta na produ��o: Bahia (6,5%), Regi�o Nordeste (6,2%), Pernambuco (5,9%), S�o Paulo (2,6%), Mato Grosso (1,7%), Amazonas (1,5%), Paran� (1,1%), Cear� (1,1%) e Santa Catarina (0,5%). Na m�dia nacional, a ind�stria cresceu 0,7%.


Outras compara��es

Na compara��o com fevereiro de 2018, a produ��o industrial avan�ou em dez dos 15 locais pesquisados, com destaque para Par� (12,7%) e Paran� (10,8%). Mato Grosso e Regi�o Nordeste mantiveram-se est�veis.

No acumulado do ano, houve perdas em sete dos quinze locais pesquisados, com destaque para o Esp�rito Santo (-6,2%). Dois locais mantiveram-se est�veis (S�o Paulo e Minas Gerais) e seis tiveram alta. O maior avan�o ocorreu no Paran� (10,3%).
 
J� no acumulado de 12 meses, oito dos 15 locais tiveram alta. A maior delas foi registrada no Par� (9,1%). S�o Paulo mant�m-se est�vel. Seis locais apresentaram queda. Goi�s acumula a maior perda: -4%.


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