
A Defesa Civil de Minas Gerais anunciou que no fim desta quarta-feira ser� totalmente liberado o tr�nsito na estrada de Alberto Flores, que liga Brumadinho, na Regi�o Central de Minas, a C�rrego do Feij�o e outros distritos. A via precisou ser fechada em janeiro por causa do rompimento da barragem da Vale. Foi preciso construir uma ponte no local.
Desde 2 de abril, o fluxo de ve�culos foi liberado no esquema de siga e pare. Segundo o major Carlos Eduardo Lopes, superintendente de Gest�o de Desastres da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, foram mais de 30 dias de trabalho na rodovia. Ap�s a libera��o, eles devem trabalhar na revegeta��o da encosta da ponte e outras estruturas, mas nada que prejudique o deslocamento.
“Aqui ser� permitido o fluxo de caminh�es e ve�culos, logicamente os mais pesados, com esteira ser�o evitados. O limite aqui � 45 toneladas, de forma a atender os carros de passeio, os �nibus escolares, os caminh�es que fazem servi�o de utilidade p�blica para os munic�pios”, explicou o major.
A ponte liga o centro de Brumadinho a C�rrego do Feij�o, Parque da Cachoeira, Melo Franco, Marques, Aranha, Palhano, C�rrego Ferreira, Casa Branca e outras �reas.
A ponte liga o centro de Brumadinho a C�rrego do Feij�o, Parque da Cachoeira, Melo Franco, Marques, Aranha, Palhano, C�rrego Ferreira, Casa Branca e outras �reas.
Entre os �ltimos ajustes para a libera��o total do tr�nsito est� a limpeza da via e a sinaliza��o com pintura de faixas e instala��o de placas.
Nesta quarta, a Vale, por meio de nota, explicou que a ponte tem 50 metros de v�o e foi constru�da em estrutura mista – concreto e a�o. O passeio para pedestres ser� liberado at� o fim do m�s.
Nesta quarta, a Vale, por meio de nota, explicou que a ponte tem 50 metros de v�o e foi constru�da em estrutura mista – concreto e a�o. O passeio para pedestres ser� liberado at� o fim do m�s.
No in�cio do m�s, a Vale anunciou que estava pr�xima da conclus�o a cortina de estacas-prancha perto da ponte da Avenida Alberto Flores. A instala��o vai ajudar a conter os rejeitos, proteger o acesso e possibilitar a cria��o de uma esta��o para tratar a �gua do C�rrego Ferro Carv�o e devolv�-la limpa ao Rio Paraopeba, atingido pela lama.
A via foi destru�da pelos rejeitos da barragem de C�rrego do Feij�o em 25 de janeiro. Trinta e um dias depois, o acesso chegou a ser liberado, mas poucas horas depois uma forte enxurrada passou por cima de uma ponte provis�ria instalada no local, voltando a impedir a passagem de ve�culos. Desde ent�o, a via permanecia fechada.