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Estado de Minas

Ex-dono da madeireira Macal acusado da morte do cunhado vai para pris�o domiciliar

Luiz Ant�nio Caus ser� monitorado por tornozeleira eletr�nica. A decis�o foi do Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG) nesta quarta-feira


postado em 10/04/2019 16:04

O empres�rio e ex-dono da madeireira Macal, Luiz Ant�nio Caus, acusado de ser mandante do assassinato do cunhado, o analista de sistemas Andr� Elias Ferreira, de 40 anos, morto em junho de 2011, vai deixar a pris�o. O Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG) concedeu a ele, nesta quarta-feira, o direito de cumprir pris�o domiciliar. Luiz est� preso no Complexo Penitenci�rio Nelson Hungria, em Contagem, na Grande BH, desde maio de 2014.

Para deixar a pris�o, o empres�rio ter� que cumprir algumas medidas. Segundo o TJMG, Luiz ser� monitorado por tornozeleira eletr�nica. Al�m disso, ter� que manter o endere�o atualizado e comparecer em ju�zo periodicalmente.

O crime teria como motiva��o a briga em raz�o de heran�a familiar. Em 23 de junho, segundo as investiga��es, Andr� Elias, acompanhado da esposa e filho, viajava para Caxambu, no Sul de Minas, quando foi abordado por dois acusados, que os seguiram na BR-381 (Rodovia Fern�o Dias). O analista foi atingido por disparos de arma de fogo logo depois de deixar uma lanchonete �s margens da rodovia em Itatiaiu�u, Regi�o Central de Minas.

A Pol�cia Civil, nas investiga��es, apontou o empres�rio como o mandante da morte do cunhado. A desaven�a entre os dois come�ou depois que a v�tima passou a orientar a irm� de Luiz sobre os neg�cios da fam�lia. O estopim, segundo as apura��es, foi quando o pai de Luiz determinou a ordem de despejo do filho do im�vel onde funcionava a madeireira, na Avenida Nossa Senhora do Carmo. A partir de ent�o, Luiz teria desenvolvido um �dio pela v�tima e come�ou a articular a trama.

Segundo os delegados que presidiram o inqu�rito, Luiz recorreu a um amigo, que procurou um segundo intermedi�rio. Este teria contratado dois homens que seriam os executores do assassinato. Eles receberem R$ 10 mil cada, de acordo com as investiga��es. J� o intermedi�rio ganhou R$ 5 mil.


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