
A soma de uma rela��o sexual mal sucedida com um cliente insatisfeito acabou resultando em ocorr�ncia policial em Minas Gerais e levou ao fechamento de um bar e de uma pousada que funcionavam como casas de prostitui��o na cidade de Patroc�nio, na regi�o do Alto Parana�ba.
No caso, registrado como conflito de rela��o de consumo, n�o se sabe quem tem raz�o, mas quem se deu mal foi a dona dos estabelecimentos que intermediou o “programa” do casal. Ela foi presa por favorecer a prostitui��o.
De acordo com o registro dos policiais militares, o homem de 52 anos pagou R$ 80 para a jovem de 19 anos para fazer um programa sexual com ela na quinta-feira (9) em um quarto de uma pousada no Bairro S�o Benedito, em Patroc�nio.
Ere��o
O “neg�cio” foi acertado em um bar, da mesma dona, no qual ele chamou a pol�cia para relatar a insatisfa��o com os servi�os prestados. Enquanto reclamou ter ficado insatisfeito, a mulher alegou que ele “n�o conseguiu uma ere��o completa”.
De acordo com a PM, os policiais constataram que a lanchonete era usada como ponto de encontro para favorecer a prostitui��o. De l�, os clientes seriam encaminhados para um quarto da pousada, onde foram encontradas camisinhas usadas, uma toalha e um papel higi�nico sobre a cama, na qual o cliente que fez a den�ncia disse ter ocorrido o ato.
Os policiais pediram a documenta��o da dona dos estabelecimentos, que tem 29 anos, mas ela disse que os pap�is estariam com um despachante.
Sem comprova��o da regularidade da situa��o, a PM chamou os fiscais da Prefeitura de Patroc�nio, que decidiram fechar os locais.
Durante a a��o, a PM encontrou mulheres bebendo cerveja no bar e outras na pousada. Segundo a ocorr�ncia, tr�s delas confirmaram que o quarto era usado para fins sexuais e que estavam na cidade para fazer “programas”. Tamb�m revelaram que os locais eram pontos conhecidos para encontros com clientes.
A respons�vel pelo estabelecimento foi presa em flagrante por manter casa de prostitui��o mediante ganhos financeiros. O homem e jovem que prestou os servi�os seguiram para a delegacia da cidade para prestar esclarecimentos e foram liberados em seguida.