
O objeto estava etiquetado em nome de uma pessoa que j� tinha voado h� dois dias e, portanto, n�o tem rela��o com o caso, segundo a PF. A droga foi descoberta durante fiscaliza��o de rotina por meio de aparelho de raio-x.
A Pol�cia Federal informa que n�o h� pris�es em flagrante e nem interrogat�rios, mas a BH Airport, concession�ria que administra o terminal em Confins diz que h� pris�es, de "trabalhadores de empresas terceirizadas contratadas pelas companhias a�reas", que "n�o pertencem aos quadros de colaboradores da concession�ria".
A reportagem procurou a Pol�cia Federal para questionar essa situa��o e saber se as pris�es podem indicar um esquema de funcion�rios que atuavam dentro do aeroporto, mas a corpora��o informou que n�o muda seu posicionamento. Um inqu�rito foi aberto para apurar o caso.