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Estado de Minas

Irm�s s�o presas por furtar idosos; em um ano, elas conseguiram R$ 200 mil

Investiga��es apontam que elas entravam na resid�ncia da pessoa e, ap�s conquistar a confian�a da v�tima, furtavam bolsas, dinheiro, joias, cart�es e outros objetos


postado em 03/06/2019 12:37 / atualizado em 03/06/2019 12:54

Marize Aparecida de Oliveira e Magna Oliveira de Andrade foram apresentadas no Deoesp hoje(foto: Paulo Filgueiras/EM/DA Press)
Marize Aparecida de Oliveira e Magna Oliveira de Andrade foram apresentadas no Deoesp hoje (foto: Paulo Filgueiras/EM/DA Press)


Duas criminosas suspeitas de furtar idosos foram presas pela Pol�cia Civil, em Ribeir�o das Neves, na Regi�o Horizonte. Estima-se que os crimes v�m sendo cometidos pelo grupo do qual elas fazem parte h� quase uma d�cada.  Em menos de um ano, elas teriam faturado cerca de R$ 200 mil. Uma das v�timas tinha 100 anos. Informa��es foram divulgas em coletiva de imprensa na manh� desta segunda-feira.

As principais suspeitas s�o as irm�s Magna de Oliveira, 51 anos, e Marize Andrade, 49 anos. Investiga��es apontam que elas entravam na resid�ncia da pessoa e,  ap�s conquistar a confian�a da v�tima, furtavam bolsas, dinheiro, joias, cart�es e anota��es, procedendo saques e compras em estabelecimentos comerciais. Foram contabilizadas mais de 70 ocorr�ncias com o mesmo modus operandi, sendo que em 40 deles h� ind�cios da participa��o da dupla.

Os crimes foram praticados em mais de 20 municipios, entre eles: Abaet�, Barbacena, Boa Esperan�a,  Divin�polis, Lavras, S�o Jo�o Del Rey, entre outros. Al�m das irm�s, um homem identificado como Wilderley Dias da Silva, de 46 anos, foi preso. A pol�cia acredita qur ele era o respons�vel por fazer o transporte das irm�s para as cidades onde atuavam.

O delegado respons�vel pelo caso Thiago Machado contou que elas escolhiam uma regi�o para atuar e visitavam cerca de 20 casas por dia. Elas diziam que faziam parte de algum grupo religioso, projeto social e, at� mesmo, alegando algum problema de sa�de. "Como a pessoa idosa j� apresenta algum tipo de problema de sa�de, muitas vezes elas perguntavam como estava a sa�de do idoso e se ela havia melhorado, fazendo acreditar que a v�tima j� as conheciam", explicou. Assim, os idosos liberavam o acesso a resid�ncia. Na maioria das vezes, elas escolhian por pessoas com mais de 80 anos.

Posteriormente, uma das irm�s distraia a v�tima enquanto a outra dizia que ia ao banheiro e vasculhava os c�modos. "Elas s�o muito boas de papo e conquistavam a confian�a das v�timas, que � caracteristica comum dos estelionat�rio", acrescentou. Elas buscavam por dinheiro, joias e, principalmente, cart�es de banco. 

Depois que praticavam os furtos, elas se despediam da v�tima e pediam o n�mero de telefone para "manter contato" ou marcar uma nova visita. Com isso, elas ligavam para as v�timas dizendo que eram funcion�rias do banco e precisavam de atualizar um cadastro. "J� com as senhas, elas faziam saques, transfer�ncias e at� mesmo compras com os cart�es furtados. Uma das v�timas foi lesada em R$60 mil", explicou o delegado.



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