Com quase 15 dias de atraso, chegou ao Instituto de Criminal�stica de Minas Gerais um equipamento sequenciador de DNA que trar� mais agilidade ao verdadeiro quebra-cabe�as que se tornou a identifica��o dos fragmentos de corpos encontrados pelos Bombeiros Militares na �rea do desastre do rompimento das tr�s barragens da Mina C�rrego do Feij�o, em Brumadinho. Contudo, s� ser� instalado no pr�ximo dia 5.
O aparelho chamado Illumina deveria ter chegado no dia 15, quando 137 segmentos de corpos eram examinados por uma for�a-tarefa que j� atua a 6 meses, desde o rompimento, em 25 de janeiro deste ano. Por�m, devido aos tr�mites alfandeg�rios, houve o atraso.
Est�o empenhados na tarefa, ao todo, 200 servidores do IML e 40 do Instituto de Criminal�stica, em especial o Laborat�rio de DNA, e da Se��o de Crimes contra a vida, al�m de t�cnicos de laborat�rio e de necr�psia contratados pela Vale.
A aquisi��o da m�quina foi feita pela Vale, ao valor de cerca de R$ 2 milh�es, como uma forma de conseguir identifica��es mais precisas mesmo nos fragmentos que se encontram em pior estado de conserva��o.
As formas de identifica��o de corpos pela Pol�cia Civil s�o feitas pelas digitais, pela arcada dent�ria e pelo exame de DNA. A identifica��o gen�tica � feita com material coletado dos familiares ou em pertences da pr�pria v�tima, como c�lulas que podem ter ficado numa escova de dentes ou pete. A sequ�ncia de material dos parentes � comparada com a de DNA encontrada no segmento de corpos.