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Estado de Minas

Opera��o em Minas e mais tr�s estados mira bra�o financeiro de organiza��o criminosa

Agentes de diferentes institui��es sob comando da Pol�cia Federal cumprem 52 mandados de pris�o, 48 de busca e apreens�o e 45 de sequestro de bens e valores para desmontar finan�as de grupo que atua no tr�fico de drogas


postado em 09/08/2019 08:01 / atualizado em 09/08/2019 08:15

Operação já apreendeu armas e celulares(foto: Polícia Federal/Divulgação)
Opera��o j� apreendeu armas e celulares (foto: Pol�cia Federal/Divulga��o)

Agentes da For�a Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco), que � coordenada pela Pol�cia Federal e conta com Pol�cia Rodovi�ria Federal (PRF) Pol�cia Civil e Secretaria de Estado de Justi�a e Seguran�a P�blica (Sejusp), est�o nas ruas na manh� desta sexta-feira para cumprir opera��o contra o tr�fico de drogas e a lavagem de dinheiro praticados por organiza��o criminosa sediada no estado de S�o Paulo que tem forte atua��o em Minas Gerais.

A opera��o foi batizada de Caixa-Forte e ao todo cumpre 52 mandados de pris�o preventiva, 48 mandados de busca e apreens�o e 45 mandados de sequestro de bens e valores. Os policiais cumprem os mandados em 18 cidades de quatro estados, sendo Uberaba e Concei��o das Alagoas em Minas Gerais. Ambas ficam no Tri�ngulo Mineiro, regi�o lim�trofe com S�o Paulo.

Segundo a Pol�cia Federal, as investiga��es come�aram em novembro do ano passado e identificaram a exist�ncia de um setor dentro da fac��o, denominado Geral do Progresso, com organiza��o bastante r�gida. Essa parte do grupo criminoso distribui�a as drogas que sustentavam a organiza��o.
Aparelhos telefônicos apreendidos serão submetidos a perícia(foto: Polícia Federal/Divulgação)
Aparelhos telef�nicos apreendidos ser�o submetidos a per�cia (foto: Pol�cia Federal/Divulga��o)


Esse mesmo setor tamb�m definia a��es para garantir a lavagem de dinheiro dos crimes praticados, de acordo com a PF. As investiga��es apontaram que contas banc�rias de pessoas aparentemente alheias � organiza��o eram usadas para tentar dissimular a origem do dinheiro arrecadado com a venda de drogas.

Outro espediente usado pelos bandidos eram dep�sitos de pequenos valores para n�o identificar quem era o respons�vel pelas quantias e tamb�m n�o ligar o alerta do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Depois dos dep�sitos, o dinheiro era enviado para outras contas ou at� mesmo sacado nos terminais eletr�nicos.

Os investigadores localizaram 45 contas banc�rias, que foram bloqueadas, e as movimenta��es financeiras da quadrilha durante o per�odo da investiga��o superaram R$ 7 milh�es.

Os presos est�o sendo investigados pelos crimes de tr�fico de drogas, participa��o em organiza��o criminosa e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem chegar a 33 anos de pris�o.


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