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Estado de Minas

Kalil anuncia selo para empresas gerarem emprego para popula��o de rua

O an�ncio foi realizado em entrevista coletiva na quarta (2), quando foram anunciadas outras a��es voltadas para quem vive ao relento


postado em 02/10/2019 12:15 / atualizado em 02/10/2019 14:58

O prefeito Alexandre Kalil fez o lan�amento e entrega do Selo de Responsabilidade Social do Programa Estamos juntos, que oferece vagas de emprego e qualifica��o profissional � popula��o em situa��o de rua. O an�ncio foi feito em entrevista coletiva na sede da Prefeitura de Belo Horizonte nesta quarta (2).

O programa Estamos Juntos objetiva garantir a inclus�o produtiva da popula��o em situa��o de rua. Atualmente, 14 institui��es s�o parceiras do programa.  A secret�ria  municipal de assist�ncia social, seguran�a alimentar e cidadania, Ma�ra Colares, informou que o selo � "reconhecimento p�blico das empresas que aderiram ao programa". Nos primeiros meses, foram oferecidas 87 vagas de trabalho  e 116 vagas de qualifica��o profissional. A oferta de emprego � um dos passos para que o morador saia das ruas.  "A sa�da das ruas n�o � autom�tica. Essas pessoas est�o em nossas unidades e o acompanhamento t�cnico � fundamental para que a gente construa essa sa�da das ruas de forma definitiva", afirma a secret�ria.

As  equipes t�cnicas das pol�ticas municipais, principalmente dos abrigos municipais, fizeram o mapeamento sas pessoas em situa��o de rua, identificando experi�ncias de trabalho e interesses. Em seguida, essas pessoas foram encaminhadas ao Sine para orienta��es. "� medida que as empresas disponibilizavam vagas de trabalho, esses usu�rios eram encaminhados para entrevistas. "A gente vive momento de crise grande, tanto econ�mica, que tem levado as pessoas para as ruas por perdas econ�micas, e tamb�m do ponto de vista de repasse de recursos. Temos descontinuidade de repasse tanto do governo federal, como do governo estadual, mas a prefeitura sabe de sua responsabilidade", afirmou a secret�ria.
 
A coordenadora de desenvolvimento organizacional da Construtora Terra�o, Etiene Azevedo,  afirmou que o programa "abre portas para a cidadania para as pessoas em situa��o de rua". "A Terra�o viu que essa era uma chance de reinserir essas pessoas no mercado de trabalho", afirma. Junto �s vagas de emprego o benefici�rio do programa ainda recebe alojamento, alimenta��o, orienta��o psicol�gica para que possam retornar ao mercado de trabalho. "Devido � crise, muitos pais de fam�lia acabaram indo para abrigos e fica cada vez mais complicado retomar. A estrutura percebeu que pode fazer parte social, tanto desenvolver o lado estrat�gico e interno. Essas pessoas t�m facilidade para o aprendizado e s�o comprometidas", disse. A empresa recebeu 16 pessoas, mas dez n�o se adaptaram.  Por isso, o processo para recompor as vagas est� aberto.


Kalil falou da import�ncia dos recursos do setor privado para implementa��o de pol�ticas p�blicas. "O entendimento � que a prefeitura precisa muito do empresariado. � estupidez falar de ajuda a quem precisa sem o lucro do empresariado, de quem gera impostos", informou Kalil. E completou: "n�s temos consci�ncia de que o trabalho social � feito com o lucro, produ��o e colabora��o do empresariado. O poder p�blico � repassador do dinheiro do setor privado", disse.

Foram assinados dois termos de execu��o e servi�os para cria��o de unidade de acolhimento para mulheres adultos em situa��o de rua e amplia��o do funcionamento do Centro � Refer�ncia da Popula��o de rua Centro Sul aos demais de semana e feriados. A unidade de acolhimento para mulheres ser� inaugurada at� dezembro. S�o 50 vagas. Ainda n�o foi definido o local. 
 
 


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