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Estado de Minas

Consumidores de lote contaminado de cerveja dizem n�o ter passado mal

Peritos do Instituto de Criminal�stica realizam exames em amostras da cerveja Belorizontina, da Baker, para saber se subst�ncia foi respons�vel por contaminar 10 pessoas e matar uma delas


postado em 12/01/2020 10:56 / atualizado em 12/01/2020 11:41

Cervejaria teve amostras recolhidas. Pessoas relatam terem consumido e não passado mal(foto: Leandro Couri/EM/D.A.Press)
Cervejaria teve amostras recolhidas. Pessoas relatam terem consumido e n�o passado mal (foto: Leandro Couri/EM/D.A.Press)
Enquanto peritos do Instituto de Criminal�stica realizaram an�lises de amostras de cerveja produzida pela Backer durante todo o s�bado (12), surgiram relatos nas redes sociais de pessoas que afirmam terem consumido bebidas dos lotes contaminados, mas que n�o passaram mal. De acordo com a Pol�cia Civil, est�o sendo realizados exames no material que foi recolhido na cervejaria durante per�cia ocorrida na �ltima quinta-feira (09). "Os laudos devem ficar prontos nos pr�ximos dias. As amostras de sangue de tr�s pacientes internados apresentaram a subst�ncia dietilenoglicol, a mesma identificada em tr�s amostras da cerveja".

A pol�cia n�o descarta que possa ter ocorrido um ato de sabotagem motivado por vingan�a de um ex-funcion�rio demitido. "Sobre a informa��o de que um supervisor da empresa Backer registrou Boletim de Ocorr�ncias, em 19 de dezembro de 2019, ap�s um funcion�rio ter sido demitido: o crime de amea�a demanda a��o penal p�blica condicionada � representa��o do ofendido. Tendo em vista que a pessoa a qual registrou o referido boletim n�o foi � delegacia representar pela continuidade de a��o penal, n�o foi instaurado Termo Circunstanciado de Ocorr�ncia. Independentemente deste fato, a Pol�cia Civil n�o descarta nenhuma possibilidade, o que vem sendo divulgado desde o momento em que o delegado Fl�vio Grossi instaurou o inqu�rito sobre a forma de contamina��o da cerveja Belorizontina, ou seja, a partir da �ltima quarta-feira", informou a institui��o.

A pol�cia frisou que as v�timas tinham em seu sangue tra�os de o dietilenoglicol a mesma subst�ncia t�xica que foi encontrada nas amostras das garrafas. "� importante ressaltar: desde o momento em que a PCMG tomou conhecimento que as pessoas que desenvolveram a s�ndrome nefroneural podem ter sido contaminadas ap�s ingerir a bebida, foram instauradas dilig�ncias preliminares (que subsidiam a decis�o da autoridade instaurar ou n�o um inqu�rito)".


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