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Estado de Minas

Divin�polis registra tr�s casos suspeitos da s�ndrome nefroneural

Dois pacientes confirmaram ter ingerido Belorizontina dos lotes contaminados; um deles tinha 19 garrafas em casa


postado em 15/01/2020 18:45

(foto: Marcos Vieira/EM)
(foto: Marcos Vieira/EM)
Tr�s casos suspeitos relacionados � s�ndrome nefroneural foram confirmados, nesta quarta-feira (15), pela Secretaria Municipal de Sa�de (Semusa) de Divin�polis, Regi�o Centro-Oeste do estado. Todos os casos foram registrados em dezembro do ano passado e apenas um dos pacientes ainda apresenta os sintomas da doen�a.


O paciente consumiu a cerveja Belorizontina, produzida pela Backer, no in�cio de dezembro e apresentou v�mitos, diarreia e dor abdominal. Os sintomas persistiram por cerca de 15 dias. Ele chegou a perder 5 quilos e j� est� se recuperando. O homem tem 19 garrafas do lote L2 1354 que teve a subst�ncia dietilenoglicol detectada pela Pol�cia Civil.

Nos outros dois casos, os pacientes j� apresentaram um quadro de melhora. Um deles, um homem, de 40, que consumiu a Belorizontina nas festas de fim de ano, teve v�mito e diarreia, ficou de licen�a m�dica por dois dias, mas hoje est� sem sintomas. Ele tem em casa uma garrafa do lote L2 1354.

J� o idoso, de 65, ingeriu a cerveja em 9 de dezembro em um restaurante. Ele n�o soube informar o lote. O paciente apresentou sintomas de v�mito e diarreia.  Inicialmente, a s�ndrome foi descartada, pois ele j� tinha problemas gastrointestinais pr�vios. A esposa dele tamb�m consumiu a bebida e n�o apresentou nenhum sintoma.

Vigil�ncia realiza vistoria


A Vigil�ncia Sanit�ria iniciou, na segunda-feira (13), vistoria nos supermercados e outros estabelecimentos que comercializam bebidas alco�licas em Divin�polis. De acordo com o balan�o divulgado nesta quarta-feira (15), 69 com�rcios foram fiscalizados e em nenhum deles foram encontradas garrafas dos lotes suspeitos de contamina��o por dietilenoglicol.
Todas as Belorizontinas, mesmo aquelas que n�o pertencem aos lotes que tiveram a subst�ncia detectada, ficar�o apreendidas no pr�prio estabelecimento e n�o poder�o ser comercializadas.


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